Tacio Philip Sansonovski - fotógrafo macro e montanhista
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30/01/2011 23:42:24 (#383) - Escalada em São Bento do Sapucaí e chuvas em SP

Domingo passado (23/Jan), após o Patrick vir até aqui e deixar sua moto seguimos no meu carro rumo São Bento do Sapucaí. O começo do caminho foi tranquilo, deixamos a Paula na sua casa, seguimos pela Rod. Anchieta, Av Anhaia Melo e, quando chegamos na Salim Farah Maluf, o céu desabou!

Fomos seguindo em ritmo tartaruga até que, próximo do viaduto da Radial Leste, o trânsito simplesmente parou por causa de alagamento. Na hora achamos que seria algo rápido, mas a chuva não passava e vinha cada vez mais forte com vento e granizo.

Sem ter o que fazer ficamos no carro olhando a água caindo, ouvindo as pedras de gelo batendo no teto e alguns muitos motoboys segurando as motos com as rajadas de vento que quase as derrubava (bem que podia ter levado todos embora!). O tempo foi passando, passaram 30 min, 1 hora, 2 horas e finalmente a chuva parou e o nível da água começou a descer, permitindo que seguíssemos caminho e por sorte atravessássemos sobre a Marginal para a Rod Presidente Dutra (a saída para a Carvalho Pinto estava parada porque a Marginal estava completamente alagada, nunca a tinha visto com tanta água).

De lá mais algumas horas de estrada, uma pausa para lanche e por volta das 2h da madrugada estávamos no abrigo do Eliseu Frechou deitando para dormir (só umas 3h mais tarde que minha previsão inicial).

No dia seguinte acordamos 7h30 com o despertador e às 8h tive ânimo de sair da cama. Sem perder muito tempo saímos, passamos no mercado para comprar nosso café da manhã e seguimos então para o estacionamento do Bauzinho onde, após comermos, seguimos pela trilha até o col entre o Bau e Bauzinho e de lá até a base da via Paredão Tudo Bem (5º V) (graduação pelo croqui do Eliseu, eu achei um pouco mais forte).

Na base da via nos equipamos e logo comecei a subir a primeira enfiada que faz um zig-zag para direita e depois retorna para a esquerda, de onde fiz a segurança para que o Patrick também subisse. Assim que ele chegou na parada peguei novamente as costuras, as proteções móveis que havia usado na 1ª enfiada e segui pela curta fenda da 2ª enfiada, sendo seguida pelo Patrick.

Nessa hora o clima começava a mostrar mudança e a manhã ensolarada estava se tornando em uma tarde com céu preto e trovoadas. Sem perder muito tempo subi o mais rápido possível a terceira enfiada e logo cheguei no topo do Bauzinho, e lá começaram os atrasos. No topo não tem parada, fiz uma em móvel e comecei a dar segurança para o Patrick. Poucos minutos passaram e além do Patrick chegar no crux da via (lance mais difícil) a chuva também chegou. Eu vesti meu anorak e em uma péssima posição continuei na segurança enquanto o Patrick se enrolava cada vez mais (e eu insistir para ele puxar pela corda, roubar o que desse e subir logo mas nada, só ficava sentindo a corda aliviar e retesar, aliviar e retesar).

O tempo foi passando, a chuva continuava e eu vendo relâmpagos caindo pelas proximidades (e não era nada animador estar no cume do Bauzinho, um dos pontos mais altos, e cheio de metal pendurado em mim, ou seja, estava "vestido" de pararraios! Lá de cima tentava convencer o Patrick a subir pela corda mas nada, e com o tempo ruim a corda foi molhando, fazendo que a possibilidade de subir de batman (puxando pela corda) fosse por água abaixo.

Mais alguns muitos minutos passaram, reforcei a parada em móvel, fixei a corda do Patrick e com a outra ponta desci até ele levando alguns cordeletes para que ele subisse jumareando com nós prussic. Mostrei como fazer, montei também meu sistema (não tinha mais como escalar com a parede molhada) e comecei a subir. O Patrick só reclamava falando que não era fácil, que não dava, bla bla bla (eu nunca falei que era fácil, só falei o que tinha que fazer para sair de lá, era a única opção já que essa via não permite rapel para voltar para sua base - ela faz diagonais e passa por negativos).

De volta ao topo mais muitos e muitos minutos de espera e nada do Patrick subir fazendo o que eu havia falado. De vez em quando sentia a corda tensionar e depois retesar (ou seja, ele continuava insistindo em tentar subir escalando). Mais tempo passou, minha paciência tinha acabado há mais de 1 hora e novamente desci até o Patrick para ver o que estava acontecendo. Finalmente ele resolveu fazer o que eu falei e depois de alguns outros minutos chegou até uma das costuras, de onde era possível seguir escalando.

De volta ao topo dei a segurança e logo o Patrick chegou ao final da via (com a pior cara possível, ele realmente adrenou). Lá desmontei a parada e rapidamente segui de volta para o carro (a chuva tinha dado uma trégua mas outra núvel "malvada" se aproximava trazendo mais água e relâmpagos). No carro largamos as coisas no porta-malas e logo estávamos no centro de São Bento, com tempo bom, comendo o merecido Açaí com leite em pó e coco ralado.

Com o final da tarde chegando fomos para o abrigo para o merecido banho, um rápido descanso e depois jantar com lanche em São Bento. No dia seguinte acordamos cedo mas as mãos do Patrick não permitiam mais escaladas (ele queimou 5 dedos na corda tentando subir) então arrumamos as coisas e para evitar o possível trânsito do feriado prolongado em SP retornamos sem trânsito e sem chuva alguma.

Apesar do perrengue (do Patrick) na via a escalada foi boa. Para a minha primeira escalada do ano começar no Bauzinho é um bom começo. Além disso a via é bem bonita e merece ser repetida (e espero que da próxima vez com umas 3h a menos de duração) :-)

E abaixo alguns vídeos das chuvas e inundamento em São Paulo no dia 23 de Janeiro.

Enviado por Tacio Philip às 23:42:24 de 30/01/2011



22/01/2011 22:17:27 (#382) - O que faz um montanhista, basicamente, é o fato dele subir montanhas

Nos últimos dias aproveitei o tempo livre e uma das coisas que resolvi por em dia foi me livrar de CD-R de arquivos de setup de programas, mp3 ou mesmo CDs copiados que eu usava no carro. Tudo que prestava foi copiado para o HD e criei com isso uma pilha de 55 CD-R para irem para o lixo (não necessariamente para o lixo, eles serão usados em aula de artes por crianças onde a Paula dá aula).

Entre os CDs encontrei coisas interessantes, algumas inúteis como o setup do Acrobat Reader 4.0, 5.0, 5.1, Netscape 4.72, 4.73, 4.76 e até algumas coisas que muitas pessoas aqui nunca devem ter ouvido falar como AudioGalaxy, GetRight 4.3, 4.5, 5.02, ICQ, ICQ 2, 2000, Music Match Jukebox, Napster 2.0 e muito, mas muito mais! No meio alguma coisa útil como alguns emuladores de calculadora, palm e o melhor de todos: Atari! :-)

Hoje, agora fuçando na bagunça copiada para o HD, achei mais algumas coisas interessantes: diversos dos meus primeiros arquivos de GPS de montanha e, um que me chamou bastante atenção, foi o de Itatiaia, lugar que eu frequento desde 2001 e encontrei o arquivo do meu primeiro "mapeamento" com GPS por lá (que foi na minha segunda ida ao parque no final de Maio de 2002).

Nesse meu primeiro "mapeamento" eu fiz pela primeira vez o cume do Itatiaiaçu, cume principal do Agulhas Negras, no dia 30 de Maio de 2002. Antes disso eu só havia feito o Prateleiras em 07 de Julho de 2001 e na época ainda não tinha o meu velho, aposentado e destruído eTrex Vista.

Mas o que me chamou mesmo a atenção e fez com que eu quisesse criar esse post é o número de trilhas existentes nos parques nacionais, sendo Itatiaia ou outros espalhados pelo país (e não vou entrar no mérito de serem permitidas ou não, o montanhismo nunca foi ecoturismo e não se prende apenas a "trilinhas" demarcadas, felizmente o espírito de superação e busca ainda existe em mim e em diversos amigos-parceiros).

Há pouco tempo, em conversa com o Pedro Hauck e Parofes, dois amigos e parceiros de montanhas/escaladas, falávamos sobre como o montanhismo está sendo assassinado no Brasil por regras absurdas, regras que só visam limitar o acesso às montanhas e não divulgar com consciência a cultura do montanhismo. Nessa mesma conversa chegamos a conclusão que se uma pessoa começa a praticar montanhismo hoje, em cerca de 2 anos terá subido todas as montanhas "permitidas" do país e acabará se desmotivando. Isso para mim é um grande problema já que, em vez das pessoas reclamarem, subirem montanhas e divulgarem, elas acabam desanimando e parando, fazendo com que os burocratas de escritório sequer enxerguem que há sim pessoas querendo subir montanhas e com conhecimento para que seu acesso a elas não cause impacto (principalmente porque muitas trilhas proibidas continuam sendo acessadas por caçadores, palmiteiros e também, felizmente, por alguns montanhistas de verdade).

Mas voltando ao tema Itatiaia, na imagem abaixo você pode ver o meu primeiro mapeamento com parte das estradas de acesso e trilha do Agulhas Negras. Colocando o ícone do mouse sobre a mesma você verá o arquivo atual, com "algumas" trilhas a mais na região feitas nesses meus 10 anos de montanhismo. E as opções não estão esgotadas, veja que ainda existem áreas "em branco" a serem preenchidas no mapa! ;-)

E como mensagem final, só um lembrete para todas as pessoas que pretender ser, estão se tornando ou já são montanhistas:

O que faz um montanhista, basicamente, é o fato dele subir montanhas.

Então seja um e preencha os seus espaços em branco!

Enviado por Tacio Philip às 22:17:27 de 22/01/2011



20/01/2011 15:11:24 (#381) - Fechamento 2010 de escaladas e montanhas

Aproveitando o clima molhado (para não dizer inundado) desse começo de 2011 onde ainda não escalei em rocha e nem subi uma montanha sequer, resolvi fazer um rápido levantamento das montanhas alcançadas no ano passado.

Mesmo tendo sido um ano bem molhado, diversas das montanhas que subi foi com tempo ruim e algumas com visibilidade zero, o ano de 2010 foi bem proveitoso com subida de montanhas no intervalo de 14 de Fevereiro (Pedra do Frade na Serra da Bocaina) até 31 de Dezembro (Pedra do Altar e Altarzinho na Mantiqueira em Itatiaia).

Foi nesse ano, inclusive, que lancei meu Projeto 2010, projeto que consistia em comemorar meus 10 anos subindo montanhas e escalando com a subida de 10 montanhas inéditas para mim. Ao final tudo correu perfeitamente bem com todos os cumes que eu havia listado alcançados (alguns deram trabalho e só foram alcançados na 2ª ou 3ª tentativa) e ainda superando o número desejado inicialmente. Também foi um ano bom em travessias, sendo que realizei três, sendo duas delas inéditas para mim.

travessias
- Rebouças - Bairro Serra Negra, RJ, Brasil - 09/Out/10.
- Couto - Prateleiras (com cumes), PNI, RJ, Brasil - 01/Mai/10.
- Travessia longitudinal do Agulhas Negras, PNI, RJ, Brasil - 02/Mai/10.

Além disso foi também um bom ano para escalada em rocha. Retornei diversas vezes na região de Bragança Paulista, escalei meu primeiro 7c na Pedreira do Jd Garcia em Campinas e um mês depois outro no Visual das Águas, pouco tempo depois meu primeiro 8a na Serra do Cipó, esportivas na nova Falésia Paraíso em Pinda, Zé Vermelho, Pedra da Divisa, fiz algumas escaladas de velocidade em São Bento do Sapucaí, algumas vias com maior comprometimento em Salinas, algumas vias tradicionais em movel com maior dificuldade em Andradas além das muitas e muitas escaladas para treino na 90 graus, onde também senti uma boa evolução.

Também foi nesse ano que tive minha primeira experiência patagonica, escalando em El Chalten a Aguja de la "S", local que realmente me fascinou e que pretendo voltar outras vezes!

E o número de cumes alcançados também foi muito bom, ao total 25 considerando os que tem uma maior altitude ou que foram mais marcantes para mim (dos quais 16 inéditos para mim e 9 repetições, alguns por rota diferente).

montanhas
- Pedra da Mina (2.797 m), Serra Fina, SP, Brasil - 04/Set/10.
- Pico Agulhas Negras (2.792 m), Serra do Itatiaia, RJ, Brasil - 02/Mai/10 (Cruzeiro, Itatiaiaçu, Pontão Sul, Chapada da Lua Alta e Baixa) e 11/Out/10 (Itatiaiaçu, Pontão Sul). .
- Morro do Couto (2.680 m), PN Itatiaia, RJ, Brasil - 01/Mai/10.
- Pedra do Sino de Itatiaia (2.670 m), PN Itatiaia, RJ, Brasil - 04/Jun/10.
- Pedra do Altar (2.665 m), Serra da Mantiqueira, RJ, Brasil - 31/Dez/10.
- Pico da Cabeça de Touro (2.600 m), Serra Fina, RJ, Brasil - 05/Set/10.
- Altarzinho (Pico sem nome) - (23K N7525095 E533426) (2.597 m), Serra do Itatiaia, RJ, Brasil - 31/Dez/10.
- Morro do Tartarugão (2.595 m), Serra Fina, SP, Brasil - 06/Set/10.
- Morro da Antena (2.585 m), Serra Prateleiras, RJ, Brasil - 01/Mai/10.
- Pico Serra Negra (2.572 m), Serra Negra, MG, Brasil - 10/Out/10.
- Pico sem nome - (23K N7523816 E533224) (2.565 m), Serra Prateleiras, RJ, Brasil - 01/Mai/10.
- Morro do Cristal (2.552 m), Serra da Mantiqueira, RJ, Brasil - 09/Out/10.
- Prateleiras (2.551 m), Serra Prateleiras, RJ, Brasil - 01/Mai/10.
- Pedra Cabeça de Leoa (2.483 m), Serra do Alambari, RJ, Brasil - 19/Jul/10.
- Pico dos Marins (2.420,7 m), Serra da Mantiqueira, SP, Brasil - 20/Ago/10.
- Pico Maior de Friburgo (2.370 m), Três Picos, RJ, Brasil - 01/Ago/10.
- Pico Médio de Friburgo (2.310 m), PE 3 Picos, RJ, Brasil - 04/Ago/10.
- Aguja de la "S" (2.300 m), Chalten, Sta Cruz, Patagônia Argentina - 19/Mar/10.
- Pico da Cara de Gorila (2.281 m), Serra da Mantiqueira, RJ, Brasil - 19/Jul/10.
- Pedra Alta (2.095 m), Serra da Bocaina, SP, Brasil - 10/Jul/10.
- Morro Tira Chapéu (2.088 m), Serra Pedra Azul, SP, Brasil - 09/Jul/10.
- Pedra do Selado (2.082 m), Serra da Mantiqueira, SP, Brasil - 27/Dez/10.
- Pedra do Frade (1.572 m), Serra do Mar (Bocaina), RJ, Brasil - 14/Fev/10.
- Olimpo / Pico do Marumbi (1.539 m), Serra do Marumbi, PR, Brasil - 14/Nov/10.
- Loma del Pliegue Tumbado (1.521 m), Chalten, Sta Cruz, Patagônia Argentina - 23/Mar/10.

E o ano de 2011 tende a ser bom. Ainda não tenho um projeto definido (ou melhor, tenho, só que o ICMBio fechou alguns parques nacionais e com isso esse meu projeto, inédito no Brasil, está temporariamente em banho maria aguardando a boa vontade dos ambientalistas-burocratas de escritório) mas mesmo assim não perderei tempo esperando. As montanhas existem, as paredes também e tem muito a ser feito. E esse ano voltei também a outra prática que gosto muito, o mountain bike, e pretendo voltar a pedalar mais como fazia antes.

Agora é só esperar as chuvas diminuirem (agora mesmo está chovendo forte), reunir os grandes amigos-parceiros de montanha e rocha e pegar estrada!

E para mais infos sobre as montanhas escaladas por mim veja a listagem das minhas postagens no meu blog, a listagem oficial do IBGE ou meu currículo de montanha.

Enviado por Tacio Philip às 15:11:24 de 20/01/2011



19/01/2011 00:42:46 (#380) - Review: Bluray e DVD Hellraiser - flashstar

Quem me conhece sabe que sou um grande fã do filme Hellraiser (há pelo menos umas duas décadas, lembro de quando ele foi lançado em 1987). Além disso sou colecionador de itens relacionados ao filme e hoje recebi mais dois itens e resolvi fazer um review sobre os mesmos ou, pelo menos, sobre uma parte deles. Os itens em questão são o bluray do primeiro filme e um box com 4 DVDs dos 4 primeiros filmes da série, ambos ítens lançados pela flashstar.

A primeira impressão ao receber os ítens foi boa. O primeiro deles, o bluray, veio na simples e tradicional caixinha azul com uma capa diferente da lançada originalmente. Dentro da caixinha nada além do disco e nenhuma decoração especial.

O segundo ítem, o box com os 4 filmes, é uma caixa de papelão com a capa nova adotada para o primeiro filme e os dizeres "box de colecionador". Dentro dessa caixa os 4 DVDs sendo que cada um com uma capa diferente da lançada originalmente mas todas mantendo o mesmo "padrão" de ilustração. Dentro de cada caixinha (branca) o DVD, um folder com propaganda de outros lançamentos da flashstar e o fundo, atras de onde o DVD fica preso, a famosa "caixa" do filme, dando um ar mais bonito ao box, realmente me agradou.

Mas nem tudo são flores, além do visual meu review vai se basear no conteúdo do primeiro filme. Para isso extrapolarei a comparação ao DVD lançado em 2001 (se não me engano) pela NBO e vendido em bancas de jornal. Esse DVD saiu com a capa original em uma caixinha preta simples de DVD.

Logo que os itens novos chegaram coloquei o bluray no aparelho e comecei a assistir o filme (pela 79ª vez ou mais). A qualidade do vídeo está excelente, em alguns momentos algumas cenas parecem até um pouco mais longas devido aos detalhes que podem ser observados, mas foi só uma impressão, coloquei tanto o bluray quanto o primeiro DVD com o lançamento do filme e eles tem a mesma duração.

Além disso o audio está muito bom, realmente em 5.1 canais. Além disso adicionaram também o audio em português, que eu tive paciência de ouvir durante uns 30 segundos só para ter uma idéia de quão ruim ele realmente é! O Pinhead sem a sua voz original não é o Pinhead! Um detalhe que não faz muita diferença mas mostra um pouco de falta de cuidado ao lançar o bluray são as legendas em português. Em diversas falas o texto começa com enigmáticos "^¡". Podiam ter prestado um pouco de atenção nisso.

Tirando esses detalhes o bluray é uma aquisição que todo fã de Hellraiser deve ter. A qualidade está muito boa mesmo e ele ainda traz uma grande quantidade de extras, como entrevistas com Doug Bradley, a "alma" do Pinhead.

O segundo ítem que resolvi testar, principalmente depois de ler comentários negativos na internet, é o DVD do primeiro filme. Para quem, como eu, assistiu o filme alugando e/ou copiando um VHS de locadora, saiba que o conteúdo e a qualidade do DVD é a mesma, ou seja, MUITO RUIM!

O novo DVD tem a imagem em formato 4x3 (com cortes) e qualidade igual um VHS! É realmente muito ruim! Quem não tiver a opção de comprar o filme no formato bluray que dê preferência para a versão previamente lançada pela NBO (você acha no mercado livre). Além disso, olhando a duração do filme, a versão do DVD é um pouco menor, não tive como assistí-la (quando falo que a qualidade é ruim é porque é ruim mesmo) mas acho que ela tem o mesmo conteudo do VHS de locadora, que tinha algumas cenas "fortes" levemente cortadas.

O DVD antigo, da NBO, tem uma qualidade compatível com seu formato e não desagrada. Além disso ele possui mais extras que a nova versão.

Para ilustrar melhor as diferenças entre as 3 versões lançadas no Brasil veja a tabela abaixo:

bluray flashstar DVD flashstar DVD NBO
imagem wide 16x9 imagem letterbox 4x3 imagem wide 16x9
qualidade de imagem excelente qualidade de imagem péssima (VHS) qualidade de imagem boa (DVD)
audio inglês 5.1 + pt-br 2.0 audio inglês 2.0 + pt-br 2.0 audio inglês 5.1 + inglês 2.0
legenda pt-br (com alguns erros "^¡") + espanhol legenda pt-br legenda pt-br + espanhol + inglês
muitos extras sem extra (só propaganda) alguns extras
duração 1h33min22s duração 1h28min57s duração 1h33min16s

Pela tabela dá para perceber que a melhor opção é o bluray e a pior opção o novo DVD, ficando muito atras do lançamento "de banca de jornal" da editora NBO.

E eu ainda não coloquei nenhum dos outros 3 DVDs no aparelho, mas com a qualidade do primeiro eu já posso imaginar que a sua qualidade seja também pior que os lançados anteriormente em bancas de jornal.

E vale a pena uma olhada nesses link, o primeiro mostra informações de todos os filmes Hellraiser já lançados no Brasil: http://bjc.uol.com.br/2010/10/06/dossie-do-bjc-hellraiser-em-dvd-no-brasil/ e o segundo é o site mais antigo sobre Hellraiser que eu conheço, o conheci em 97 quando acessei a internet pela primeira vez. O visual continua o mesmo da época mas o conteúdo vale a pena: http://cenobite.com/.

You solved the box, we came. Now you must come with us, taste our pleasures.
(Pinhead)

Enviado por Tacio Philip às 00:42:46 de 19/01/2011



13/01/2011 22:22:38 (#379) - Dicas para fotografias noturnas

Aproveitando o clima favorável para fotografias noturnas e o fato de eu ter feito algumas imagens hoje e no final de semana (fotografias noturnas em SP), postei no twitter (@macrofotografia) uma série de dicas para esse tipo de fotografias. Se você quiser se aventurar pela noite (cuidado também com segurança), segue abaixo as dicas e: boas fotos!

- Use o ISO mais baixo que sua câmera permitir.

- Use um bom tripé com cabo disparador ou o timer.

- Se sua câmera permitir use a trave de espelho (Mirror Lockup) para minimizar mais ainda chance de tremer.

- Use White-Balance luz de tungstênio como uma referência inicial, as cores costumam ficar melhores assim.

- Não ligue para o fotômetro da câmera. Uma exposição inicial para começar pode ser ISO 100, 8", f8

- Cuidado com o foco, depende a luminosidade da lente e do assunto, a câmera pode errar o foco.

- Se você costuma usar, retire o filtro UV, ele aumenta a chance de flare.

- Use o parassol, principalmente em foto urbana, nesse caso ele vai funcionar como paralâmpada :-)

- Noites após tarde chuvosas dão melhores resultados por causa da atmosfera mais limpa.

Veja aqui algumas fotografias noturnas em SP.

Tacio Philip
www.tacio.com.br
www.macrofotografia.com.br

Enviado por Tacio Philip às 22:22:38 de 13/01/2011



11/01/2011 22:17:22 (#378) - Review: bebida hidroeletrolítica Suum - pastilha efervecente

Hoje começarei uma série de testes de produtos a pedido do Kiko (Marcus Araújo) da Proativa, distribuidora no Rio de Janeiro de diversas marcas relacionadas ao montanhismo, escalada e atividades ao ar livre como Deuter, Sea to Summits, Primus, Suum, Liofoods entre outros.

O primeiro item recebido a ser analisado são as pastilhas eletrolíticas Suum.

Elas são apresentadas no formato de pastilhas efervecentes como as populares pastilhas de vitamina C e dizem ser uma bebida eletrolítica que repõe sais minerais e vitaminas perdidas durante atividade física, sendo, por isso, indicada para o consumo para atletas ou esportistas.

Sua composição, informada pelo fabricante, é a base de sódio, potássio, magnésio, calcio, vitamina C e vitaminas do complexo B. Também informa não possuir açúcar.

Cada pastilha deve ser dissolvida em 500 ml de água e já está pronta para o consumo, com um sabor agradável que lembra Gatorade sabor limão.

Para analisar realmente a eficácia de uma bebida eletrolítica é necessário um laboratório e a análise da temperatura corporal do atleta em atividade física com hidratação normal (água) e com bebida eletrolítica. Dessa maneira, se a hidratação for mais efetiva com a bebida o aumento de temperatura será menor, mostrando que o corpo absorve de uma maneira melhor o produto que a água pura. Mesmo não tendo essa oportunidade, acredito que o produto fornece o que divulga.

Além disso, é uma boa opção para levar uma bebida com sais minerais sem ter que carregar bebidas líquidas como o Gatorade. Seu tamanho é bem compacto e seu peso não fará diferença na mochila.

Como desvantagem vem o preço. Verifiquei na internet e o produto tem preço médio de R$30,00 para uma cápsula com 10 pastilhas, o que faz com que cada 500 ml de bebida pronta custe R$3,00. Mesmo assim é uma boa opção funcional para quem não quer apenas beber água ou não quer beber sucos em pó.

Como praticante de montanhismo/escalada/mountain bike etc, vejo o produto como uma ótima opção principalmente na prática de montanhismo e escalada onde o peso é um fator fundamental no sucesso de sua empreitada e seria inviável carregar grandes quantidades de bebida pronta para vários dias (isso fez eu me lembrar de muitos anos atrás quando encontrava, em atacadistas, Gatorade em pó a venda). Para o MTB não vejo muita praticidade já que normalmente iniciamos o pedal com a bebida na nossa caramanhola ou camelback e a maior vantagem do produto em relação à outras bebidas é sua portabilidade e peso reduzidos.

Mais informações sobre o produto no site www.suum.com.br.

Enviado por Tacio Philip às 22:17:22 de 11/01/2011



05/01/2011 11:38:58 (#377) - CURSO: Conceitos Básicos de Fotografia - Pay-what-you-want

CURSO CONCEITOS BÁSICOS DE FOTOGRAFIA - "PAY-WHAT-YOU-WANT"
www.macrofotografia.com.br

Seguindo a nova tendência internacional de serviços "pay-what-you-want" (pague quanto você quer), estou com inscrições abertas para a 2ª turma do curso Conceitos Básicos de Fotografia.

Esse novo curso, com início dia 17 de Fevereiro, abordará os conceitos básicos e fundamentais para que a pessoa assuma o controle total de sua câmera e saiba prever o resultado obtido em suas fotografias.

Serão abordados temas como diferentes câmeras (reflex, compacta, fator de crop), lentes e suas propriedades, uso e consequência da velocidade de obturação, abertura de diafragma e ISO, uso básico do flash na natureza, uso de acessórios como filtros, tripé etc.

Esse curso se destina a todas pessoas que querem aprimorar seu conhecimento na fotografia e com isso obter melhores resultados.

CRONOGRAMA:
Conceitos Básicos de Fotografia
5ª feira, 17/02 das 19h30 às 22h30 - aula teórica

- câmeras, lentes;
- velocidade, abertura, ISO;
- modos de operação da câmera (AV, TV, M etc);
- fotometria manual;
- configurações da câmera (ISO, White Balance, AF, Medição de luz etc.);
- introdução ao flash para uso na natureza;
- acessórios para fotografia de natureza;
- como segurar a câmera e como se portar em meio natural.

Sábado, 19/02 das 9h30 às 15h30 - aula prática
- fotometria em modo manual;
- uso do flash durante o dia;
- uso de lentes
A aula prática não é apenas um "passeio fotográfico". Nele os alunos terão instrução personalizada e um roteiro de "fotos-exemplo" a fazer de modo a praticar e fixar os conceitos abordados na aula teórica.

5ª feira, 24/02 das 19h30 às 22h30 - aula teórica
- revisão de fotos;
- dúvidas;
- apresentação da macrofotografia.

O curso tem duração total de 12h entre teoria e prática e fornece certificado de conclusão.

LOCALIZAÇÃO:
O curso será em São Paulo - SP.
Aulas teóricas (A):Sala de aula macrofotografia.com.br, Av. do Cursino, 3653 - São Paulo/SP
Aula prática (B): Jardim Botânico, Av. Miguel Stefano, 3031 - São Paulo/SP
Veja os locais no Google Maps

CUSTOS:
Como dito no primeiro parágrafo, esse é um curso no formato "pay-what-you-want" (pague quanto você quer) e não há um valor definido (mas também não significa que é um curso grátis ou promocional). No término do curso haverá uma caixa cofrinho onde você depositará quanto você acha que o curso valeu para seu aprendizado em fotografia.

Apesar de estarmos em um país onde a maioria se vangloria - em vez de se envergonhar - do jeitinho brasileiro, estou apostando no bom senso e honestidade das pessoas, principalmente se tratando de alunos que tem interesse em aprender sobre fotografia e com bom nível cultural.

Cabe às condições e consciência de cada um dar o valor que acha justo para o meu curso (e todos que fazem curso de fotografia tem noção de quanto custa um curso em São Paulo). Minha parte eu farei: dar um bom curso e garanto que você terá bons resultados!

PRÉ-REQUISITOS:
Para esse curso é recomendável que o aluno tenha câmera fotográfica reflex (tipo que troca de lentes) ou compacta avançada que permita ajustes manuais de fotometria, ISO, White Balance etc. É recomendável também que possua flash (incorporado na câmera ou externo).

INSCRIÇÕES:
Para mais informações e inscrições entre em contato pelo site www.macrofotografia.com.br informando seu nome completo, qual o seu equipamento fotográfico e suas expectativas para o curso.

As pré-inscrições já estão abertas e a turma será confirmada assim que tiver 6 alunos (e no máximo 12). Se você pretende participar me informe!

Tacio
www.tacio.com.br
www.macrofotografia.com.br

Enviado por Tacio Philip às 11:38:58 de 05/01/2011



04/01/2011 20:54:47 (#376) - Reveillon molhado no planalto do Parque Nacional do Itatiaia

Na 5ª feira cedo, depois de buscar o Flávio Varricchio na estação São Judas do metrô às 7h (ele veio do RJ de madrugada para aproveitar a carona), ele, a Paula, Gabriel e eu seguimos estrada rumo ao PN Itatiaia.

A viagem foi tranquila, fizemos apenas uma pausa no Arco Íris de Roseira e depois no Pão de Queijo de Engenheiro Passos onde nos encontramos com o Alessandro, Fernanda e Isabela, seguindo juntos até a portaria 3 (planalto) do PN Itatiaia, onde chegamos por volta das 11h.

Na portaria demos entrada no parque, mostramos a reserva para o Abrigo Rebouças e logo depois de estacionar os carros e colocar as mochilas nas costas seguimos a caminhada até o abrigo. Logo que chegamos ao abrigo nossa primeira surpresa: onde está o botijão de gás? Andamos pelo abrigo procurando e logo vimos que não tinha mesmo. Sem ter o que fazer, o Ale, Flavio e eu encaramos novamente os pouco mais de 2 km até a portaria onde o Guilherme, um dos atendentes, não sabia explicar onde estava o gás, se havia gás, se o abrigo não fornecia mais ou o que quer que seja. Resumindo: ou ele não sabia nada mesmo ou só quis dar uma de desavisado e só falava "não é minha culpa".

Conversa vai, conversa vem, o erro foi do Parque por não informar que o abrigo não fornecia mais gás e, depois de simular que havia falado com alguém da parte baixa (acreditamos isso porque ele pediu que fossemos até outro local para tentar ligar do celular porque o radio não funcionava e depois apareceu dizendo que já tinha falado com a parte baixa) ele disse que podia nos ajudar emprestando um botijão de gás, a única coisa que precisaríamos fazer era descer até Itamonte, comprar o gás e voltar. Simples, 14 km de estrada de terra em péssima condição e mais uns 20 km em estrada sinuosa até lá!

Sem muita opção e já começando a ficar irritados (mas isso não impediria que curtíssemos o reveillon por lá) decidimos descer para buscar o gás enquanto o Flávio voltava para o abrigo para informar o ocorrido. Com o botijão no carro descemos fazendo uma pausa para perguntar para o Luiz (quem cuida da parte alta) na Casa de Pedra (que informa ser apenas de uso oficial mas ele não se encontrava e seu pai estava hospedado para passar o final do ano). De lá mais um pouco de estrada (divertida por sinal, eu gosto de dirigir em estrada de terra) e logo estávamos em Itamonte comprando o gás.

De volta a estrada subimos fazendo apenas uma pausa para ver como estava o antigo hotel Alsene (arrombado, abandonado e depredado - veja o vídeo abaixo) e chegamos então novamente na entrada do parque onde o Guilherme disse que não liberaria o carro para levar o botijão até o abrigo e que tínhamos que levar a pé (ou melhor, ele quis dar uma de bonzinho depois e falou que liberaria assim que todos fossem embora do parque, o que seria depois de umas 2h, mas não iamos ficar esperando tanto tempo por uma esmola dessas). Com tudo isso, e com o botijão em mãos o Ale e eu começamos novamente a caminhada até o abrigo, só que agora carregando o botijão! A ida foi lenta e dolorida mas correu tudo bem, já no final da tarde estávamos ligando o gás e ignorando o fato do atendimento tosco e desorganização do parque para não estragar nossa viagem.

Alsene totalmente abandonado e depredado no PN Itatiaia

Tirando o ocorrido o resto dos dias foram tranquilos, tirando as chuvas! No dia 31 chegaram também o Gustavo, Renata e Cristiane e, depois de passar quase o dia todo no abrigo (onde colocamos algumas fotos de Itatiaia como decoração nas paredes da sala de jantar) e proximidades fazendo algumas fotos macro, às 16h, já louco por estar preso sem subir montanhas, falei com a Paula e dei a idéia de subirmos a Pedra do Altar. Rapidamente nos arrumamos e às 16h15 começamos a caminhada com o tempo nublado e em menos de 1h estávamos no seu cume fazendo algumas poucas fotos. De lá seguimos para o "Altarzinho" (chamada assim pelo Parofes), montanha próxima do Altar de onde pode-se ver o abrigo, Altar, a estrada e muito mais se o tempo não estivesse ficando cada vez mais fechado.

No Altarzinho uma breve pausa e decidimos então descer direto para a trilha principal de acesso ao Agulhas seguindo por algumas lajes de pedra, o que não durou muito e deu um pouco de trabalho ao ter que atravessar um trecho com pedras altas e mato de bambus, mas tudo correu bem e com a última luz do dia e já embaixo de forte garôa chegamos ao abrigo.

Descida do "altarzinho" para o abrigo Rebouças - roubada!

No abrigo, sem perder tempo fiz uma declaração inédita para todos, o que surpreendeu algumas pessoas como o Ale, Flávio e Fernanda que já estiveram no Rebouça comigo em outras ocasiões: "vou tomar banho!". Era aquela hora ou nunca, aproveitei o corpo quente e sem pensar muito fui sofrer embaixo da água gelada do abrigo (aproveitei até pra lavar o cabelo!).

No final da noite preparamos o jantar e ficamos batendo papo até pouco depois da meia-noite, quando abrimos uma champagne (de R$3,00, claro) e fomos dormir ouvindo a forte chuva que caia.

No dia seguinte acordamos ainda com muita chuva e ficamos praticamente o dia todo no abrigo. E o clima continuou assim até o dia seguinte, quando antes da hora do almoço arrumamos nossas mochilas e fizemos embaixo de uma forte garôa a caminhada até o carro. O Ale, Paula e eu fizemos ainda duas viagens, aproveitando para ajudar quem estava mais cansado e, depois de sairmos pela portaria onde o pessoal que realmente mostra ter algum interesse no trabalho no parque e são realmente atenciosos (Sidney e Marcelo, esses estão realmente de parabéns e são muito prestativos) comentaram sobre o ocorrido e então seguimos nosso caminho de volta fazendo uma merecida pausa para Pastel, Milho Verde e mel na Garganta do Registro.

De lá uma outra breve pausa no Pão de Queijo de Engenheiro Passos, o Flávio ficou por lá de onde seguiu para o Rio e depois para Petrópolis enquanto a Paula, Gabriel e eu seguimos de volta para São Paulo, os deixando em sua casa por volta das 19h30, uma hora mais tarde do que o previsto se não tivesse trânsito algum mas mesmo assim o retorno foi tranquilo, com apenas um pouco de trânsito por causa da chuva forte quando estávamos já próximos de São Paulo.

Mesmo tendo que carregar um botijão de gás por mais de 2 km e com o clima que não colaborou nem um pouco (assim como o Guilherme da portaria), passar 4 dias no Abrigo Rebouças sempre é divertido, principalmente com um pessoal nota 10. Além disso é sempre bom fujir da muvuca de reveillon e passamos a virada do ano a 2300 m de altitude sem ouvir sequer um estalinho de fogos de artifício!

E o ocorrido sobre o gás não acabou. Ainda estamos em contato com o parque tentando saber quem é o responsável pelo ocorrido e o responsabilizar (e no mínimo ser reembolsados pelo que gastamos na ida até Itamonte e troca de botijão - mas não temos muita esperança). Assim que tivermos uma posição postarei por aqui com muito mais detalhes tudo que tem acontecido no PNI.

E algumas fotos já estão disponíveis no link Reveillon no planalto do Parque Nacional do Itatiaia.

Enviado por Tacio Philip às 20:54:47 de 04/01/2011



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