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24/09/2011 23:44:10 (#431) - Vídeos das escaladas no Rio de Janeiro

Enquanto não escrevo o relato sobre as escaladas no Rio de Janeiro essa semana, segue abaixo os vídeos.

Resumindo, entre os dias 19 e 22 de Setembro a Aline, Felipe e eu escalamos as vias:
- K2 pela variante do diedro na 2ª enfiada (Corcovado);
- Coringa + Iemanjá (Pão de Açucar);
- LSD (Louvado Seja Deus) (Pico da Tijuca);
- Cavalo Louco com Secundo (Pão de Açucar).

E as fotografias podem ser vistas no link Escaladas no Rio de Janeiro.

Idioma estranho no cume do Corcovado depois de escalada da K2

Aline, Felipe e eu descendo de van após escalada da K2

Vara mato no final da via Iemanjá no Pão de Açúcar

No cume do Pão de Açúcar depois da escalada das vias Coringa e Iemanjá

Chegada de frente fria no Pico da Tijuca durante escalada da via LSD

Cume do Pico da Tijuca depois da escalada da via LSD

Enviado por Tacio Philip às 23:44:10 de 24/09/2011



17/09/2011 21:35:43 (#430) - Curso de macrofotografia e close-up em São Paulo - última turma do ano!

CURSO MACROFOTOGRAFIA E CLOSE-UP
www.macrofotografia.com.br

O curso de macrofotografia e close-up mais completo do mercado com formato ampliado e aulas práticas em sala de aula e em campo.

CRONOGRAMA:
3ª feira, 24/Jan/2012 das 19h30 às 22h30 - aula teórico/prática
- introdução sobre macro (definições)
- equipamentos para macro e close-up

5ª feira, 26/Jan das 19h30 às 22h30 - aula teórico/prática
- iluminação em macro
- técnica para macrofotografia

Sábado, 28/Jan das 9h30 às 16h30 - aula prática
- ganhando ampliação
- iluminação em macro
- técnica macro

3ª feira, 31/Jan das 19h30 às 22h30 - aula teórica
- revisão de fotos
- dúvidas

O curso tem duração de 16h entre teoria e prática.

Este é o curso de macrofotografia mais completo existente no mercado mas é esperado que todos os alunos dominem fotometria manual, uso básico de flash, conheçam lentes e dominem a relação entre abertura e profundidade de campo etc. Para quem ainda não tem esse domínio, uma boa oportunidade de aprender é no Curso Conceitos Básicos de Fotografia

LOCALIZAÇÃO:
Ambos os cursos serão em São Paulo - SP.
Aulas teóricas (A): Av. do Cursino, 3653 sala 23 - São Paulo/SP
Aula prática (B): Jardim Botânico, Av. Miguel Stefano, 3031 - São Paulo/SP
Veja os locais no Google Maps

CUSTOS:
R$ 450,00 à vista ou em 3 x R$165,00

PRÉ-REQUISITOS:
Para o Curso Macrofotografia e Close-up o aluno deve ter câmera reflex com flash incorporado e/ou flash externo + algum acessório para macrofotografia (lente macro, filtro close-up ou outro acessório que permita maior aproximação que a lente "sozinha"). Qualquer dúvida entre em contato.

INSCRIÇÕES:
Para mais informações e inscrições entre em contato pelo site www.macrofotografia.com.br informando seu nome completo, curso de interesse, qual o seu equipamento fotográfico e suas expectativas para o curso.

As inscrições já estão abertas (máximo 10 alunos). Se você pretende participar me informe!

Tacio
www.tacio.com.br
www.macrofotografia.com.br

Enviado por Tacio Philip às 21:35:43 de 17/09/2011



09/09/2011 19:19:38 (#429) - Pedal e escalada das vias Johny Quest, Surfista Prateado e V de Vingança (com ataque de marimbondos) em São Bento do Sapucaí

Nos últimos dias estive mais uma vez em São Bento do Sapucaí, SP. Na 2ª feira à noite, por volta das 20h saí de casa e segui estrada rumo ao abrigo montanhismus do Eliseu, onde costumo ficar. O caminho foi bem tranquilo e por volta das 23h já estacionava o carro e na sequência me preparava para dormir.

No dia seguinte, mesmo com o despertador programado para as 7h, acordei um pouco mais cedo com o clarear do dia, tomei tranquilamente meu café da manhã, troquei de roupa, peguei a bike e fui encontrar com o Eliseu Frechou em seu escritório às 8h. Ele já me esperava na rua e me falou que iria mais uma pessoa (o Gabriel, muito gente boa) e que sairíamos da praça da cidade. Então, enquanto ele seguia para lá de carro, já aqueci um pouco as pernas com os 5 km até o centro da cidade.

No centro aproveitei para dar uma mexida no freio da bike e, depois da chegada do Gabriel, em uma tentativa de regulá-lo melhor, fiz uma besteira e estourei um o-ring de vedação do seu sistema hidráulico. Resumindo: vazou o óleo e fiquei sem o freio dianteiro. Mesmo sabendo que seria um pouco tenso pedalar sem um dos freios, disse que iria assim mesmo, seria muito decepcionante não sair para pedalar aquele dia. Então, por volta das 9h30, começamos nosso pedal para mapear uma trilha para um futuro guia de trilhas para MTB que será lançado pelo Eliseu.

O começo do pedal foi bem tranquilo em estradas de terra quase planas e com direito a diversas pausas para marcação de distâncias e pontos de referência para a planilha, mas isso não durou muito. O tempo foi passando, assim como os quilômetros, e logo pegávamos uma subida atrás da outra, uma pior que a outra, sendo que algumas só venci empurrando a bike em alguns trechos!

Continuamos o pedal, passamos ao lado da Falésia Vista Aérea (onde há vias de escalada) e, depois de chegar ao colo na crista da serra, começamos a descer por um single track para depois começar novamente a subir (e pior ainda) pela estrada velha que leva ao bairro da Bocaina (subidas infinitas), onde paramos para um guaraná. De lá praticamente só descidas (tensas por estar só com freio traseiro, mas mesmo assim passei dos 50km/h nas estradas de terra) e logo chegamos de volta ao centro de São Bento. Lá o Gabriel seguiu para sua casa enquanto o Eliseu e eu fomos almoçar.

De volta ao abrigo tomei um banho e depois desci para o escritório do Eliseu para lavar a bike (e depois cochilar por alguns minutos nos colchões pinicantes que formam uns sofás no chão - disseram que fui o primeiro a conseguir dormir "naquilo").

A noite foi chegando, passei no supermercado para comprar meu café da manhã do dia seguinte, jantei um lanche e depois fui dormir, acordando com a chegada do Felipe, ex-aluno do curso de escalada em rocha e agora parceiro de escalada.

No dia seguinte, feriado de 7 de Setembro, mais uma vez acordei antes do despertador e com a chegada de uma galera (15 pessoas) de Curitiba, que aproveitavam que por lá o feriado era prolongado. Aos poucos arrumamos nossas coisas e seguimos para a Ana Chata (e demos uma carona para a Camila, Sil e Rodolfo). Deixamos o carro, começamos a caminhada e 30 minutos depois estávamos o Felipe e eu na base da parede procurando as vias que pretendíamos escalar (o resto do pessoal seguiu para o Bau). Primeiro achamos uma outra via, a qual achávamos ser a certa e o Felipe começou a guiar, mas logo percebemos que estávamos errados. Com o Felipe de volta ao chão mais uma vez fomos procurar a base da via, a encontrando por volta das 11h!

Agora na base correta comecei a guiar a 1ª enfiada da via Johny Quest (4º IV+), uma via que fica bem na direita na Ana Chata, com 3 enfiadas, e que eu ainda não havia escalado. Da parada dei segurança para o Felipe que logo seguiu guiando a 2ª enfiada. Chegando lá, como nossa ideia era escalar também a Surfista Prateado (4º IV+), e essa via se juntava a Johny Quest nesse ponto, rapelamos até sua base (onde existe uma parada dupla onde só estão os parafusos!) e o Felipe guiou então a sua 1ª enfiada e em seguida eu a 2ª e nos juntávamos novamente na 2ª parada da Johny (e final da Surfista).

De lá guiei a última enfiada e logo estávamos no cume da Ana Chata fazendo uma pausa para lanche, tirando algumas fotos e depois descendo para o carro onde, uns 40 minutos depois, chegou o pessoal que havia pego carona comigo (sorte ter visto a mensagem deles dizendo que estava descendo para o carro logo que começamos a ir embora e então voltamos para esperar - seria uma loooonga caminhada de volta).

De volta a cidade comi o merecido Açaí, depois o bom banho no abrigo e no começo da noite saímos para jantar. De volta ao abrigo tive que aguentar uns maconheiros (ou melhor, muitos maconheiros da galera de Curitiba - é surpreendente como tem gente que gosta de sustentar tráfico em troca de "relaxar"). Inclusive, pouco tempo depois um deles veio me perguntar se eu tinha uma "sedinha" (papel para enrolar a droga). Sem pensar duas vezes falei: "use papel higiênico, a merd@ que vai dentro é igual". Sem gostar muito do que eu disse se virou e foi embora, mas eu não tenho mais paciência com maconheiros. Quem quiser saber minha opinião sobre drogas na escalada deve dar uma lida nesse link.

O tempo foi passando, o sono chegando e antes das 21h estava na cama para dormir. Apesar de muita gente (o abrigo estava super lotado com todas camas ocupadas e algumas pessoas se acomodando em colchonetes no chão) a noite foi silenciosa (só quebrado por uma das pessoas que falava dormindo e de vez em quando acordava todo mundo).

No dia seguinte mais uma vez acordamos antes das 7h, tomamos café da manhã e logo saímos, dessa vez rumo ao Bauzinho. Chegando ao "estacionamento" deixamos o carro e começamos a descida para a base das vias. Dessa vez, como já conhecia a base, não teve nenhum erro e pouco depois das 9h eu começava a guiar a primeira enfiada da via V de Vingança (4º VIsup), um lindo diedro que fui protegendo em móvel por não confiar muito nas chapas antigas que estão por lá.

Na sequência o Felipe guiou a 2ª enfiada e, de lá, comecei a guiar a primeira enfiada da via Dança da Chuva, via que eu ainda não tinha escalado. O começo foi tranquilo, passei a primeira proteção, subi alguns metros e então um marimbondo veio dar uma olhada em mim, pousando bem no peitoral da mochila. Sem me preocupar muito com ele, depois de o tocar, fiz mais um movimento, peguei em uma laca lateral e então os bichos atacaram. Sem saber de onde viam (depois o Felipe disse que apareceu uma nuvem da rocha em volta de mim logo que peguei na laca) comecei a desescalar desesperadamente alternando as mãos entre segurar as agarras para descer e bater nos marimbondos que me ferroavam.

Fui desescalando mais rápido que eu havia escalado e, logo que cheguei perto da costura, me soltei e o Felipe me desceu de volta à parada, mas já era tarde, depois fiz a contagem e foram 9 ferroadas (com direito a uma na orelha, que doeu muito!).

Com os planos de subir essa via indo por água abaixo, ou melhor, por marimbondos acima, subi para recuperar a costura e voltamos então para a V de Vingança, via que eu já havia escalado, seguindo logo para sua 3ª parada (logo após o seu belo crux em minúsculos regletes para as mãos e pés).

De lá o Felipe guiou quase até a 4ª parada (parou um pouco antes por não ter passado um lance por erro de leitura) e de lá estiquei até a 5ª parada, guiando depois também as duas últimas, até o topo do Bauzinho, onde chegamos por volta das 12h45.

Lá, mais uma pausa para lanche, fotos e depois descemos para o carro e para São Bento para almoçar. O resto do dia fiquei enrolando pelo abrigo, no escritório do Eliseu, na praça comendo mais um açaí e, com o final da tarde chegando, arrumei minhas coisas, coloquei tudo no carro, enrolei mais um bom tempo esperando o tempo passar e, lá pelas 18h30, peguei estrada de volta à São Paulo.

Hoje levei a bike para conserto (se fosse a antiga o orçamento seria muito mais barato, quem mandou eu fazer upgrade!) e esse final de semana não tenho mais planos, vamos ver o que faço (bem que estou bem interessado em descansar!).

Abaixo um vídeo feito durante o pedal e no link Pedal e Escaladas em São Bento do Sapucaí algumas fotos do pedal (pelo Eliseu) e das escaladas.

Pedal em São Bento do Sapucaí

Enviado por Tacio Philip às 19:19:38 de 09/09/2011



02/09/2011 18:57:56 (#428) - Vídeo da escalada da via Evolução em Pedralva (de 2006!!!)

Hoje, sem ter muito o que fazer, resolvi ressuscitar um vídeo de uma escalada que fiz com o Pedro Hauck e o Léo Moreira em 2006: a via Evolução em Pedralva - MG (D3 5º VIsup E2 320m).

Essa foi uma escalada marcante, na época, para todos nós. Antes dela a maior via que eu havia escalado tinha menos de 200 metros e foi a primeira "escalada tradicional" de verdade (tanto para mim quanto para meus parceiros). Inclusive o relato da época pode ser lido no link 3 dias de escaladas: a melhor (e maior) via escalada por mim até agora! de 01/06/2006, primórdios do meu blog (em uma época que esse termo nem existia).

Depois dessa ocasião voltei para Pedralva e escalei a via Evolução em solitário, poucos meses depois da primeira escalada, e depois retornei com o Pedro Hauck e Luciana Maes para escalar as vias Suanu Arco, Sabotadores e Racha Cuca. E esse ano mesmo estive por lá com a Aline Lessa escalando as vias Ossos do Ofício e Tião Simão). Para quem gosta de escalada tradicional recomento muito o lugar. Mais infos e croquis você pode encontrar no blog http://rotadaescalada.blogspot.com do Zé Nunes.

Mas, voltando a falar sobre o vídeo, o principal motivo de eu não tê-lo colocado no ar até hoje era seu formato. Eu o tinha apenas em formato de DVD e sua duração é de 28 minutos, mais do que o aceito por arquivo no youtube. Entretanto, hoje o converti para 2 arquivos menores de 15 minutos (avi) e fiz o upload. E esse é um vídeo com edição, trilha sonora, extras etc., coisa que não tenho mais paciência em fazer.

O playlist (ou os vídeos individualmente) podem ser vistos logo abaixo.

Escalada da via Evolução em Pedralva (2006) - 1 de 2

Escalada da via Evolução em Pedralva (2006) - 2 de 2

Enviado por Tacio Philip às 18:57:56 de 02/09/2011



25/08/2011 23:36:25 (#427) - Escalada das vias Caninana e Nirvana na Pedra do Pantano e lançamento do guia de escaladas de Andradas

No final de semana, aproveitando a folga da Aline, no Sábado cedo pegamos estrada e seguimos rumo ao Abrigo Pantano onde, no começo da noite aconteceria o lançamento do Guia de Escalada de Andradas, lançado pelo Pedro Zeneti Jr (Jacaré), Daniela C. Lopes e Filippo Croso.

A viagem foi tranquila e, por volta das 15h, estávamos no abrigo em Andradas sem ter muito o que fazer já que o clima não colaborava com uma garôa que ia e voltava - além de já ser tarde. O tempo foi passando, ficamos batendo papo e à noite teve o lançamento oficial do guia (o recomendo!) com sessão de autografo dos autores.

No dia seguinte, Domingo, o dia amanheceu bem molhado e, mais uma vez, a vontade de escalar foi por água abaixo. Depois da hora do almoço, cansados de não fazer nada, resolvemos dar uma volta e fomos então até Poços de Caldas conhecer a cidade. Ao chegar fomos surpresos por trios elétricos e muita gente na rua em algum evento GLS, tudo cor de arco íris! Tivemos que esperar uns 10 minutos para atravessar um cruzamento e depois demos uma passada rápida pela praça da cidade onde comemos uma Tapioca, tomamos um frapê de café (muito bom!) e logo seguimos (ou melhor: fugimos da baderna e shows que estavam por vir) para mais tarde jantar uma pizza no centro de Andradas, em um ambiente bem menos colorido e muito mais agradável e tranquilo.

No dia seguinte o clima começou a melhorar. Mesmo tendo acordado tarde subimos para a Pedra do Pantano e escalamos a via Caninana (6º VIIb E1 170m). Essa via começa com duas enfiadas bem verticais em pequenos regletes para, na 3ª enfiada, entrar no crux da via, uma enfiada que sobe um lindo negativo com "boas" agarras e depois continua por um diedro protegido em móvel até sua parada (achei o diedro mais difícil que o negativo). De lá mais duas enfiadas de 5º grau e, no final, nem seguimos as duas últimas, em rocha com mato (3º grau), até o cume, descendo pela mesma via até a base onde a Aline ficou praticando colocação de proteções móveis (nuts e friends) em algumas fendas próximas da base da via Savamu antes de irmos embora vendo o pôr-do-Sol.

De volta ao abrigo preparamos o jantar e depois de mais um longo bate papo com a Nice (que cuida do abrigo) fomos dormir.

No dia seguinte, 3ª feira e nosso último dia por lá, também acordamos tarde mas logo seguimos para o Campo Escola do Pantano. Lá, depois de uma longa busca encontramos a base da via Não Pise na Grama (3º 15m) que dá acesso à base que realmente queríamos escalar, a Nirvana (4º Vsup E1 90m).

Sem perder muito tempo fomos subindo e logo estávamos no final da via iniciando a descida por outras vias que nos levaram direto à base do "campo escola". Apesar de ter sido uma via bem mais tranquila que no dia anterior, vale a pena escalá-la!

De volta ao chão voltamos para o carro e, em seguida, para o abrigo onde almoçamos e ficamos enrolando até decidirmos pegar a estrada de volta para São Paulo às 18h30. O retorno foi bem tranquilo e, em menos de 3h, estavamos próximo de casa parando para uma salada no Ragazzo e depois a merecida noite de sono.

Mesmo Andradas sendo razoavelmente longe (mais de 250km) e com estrada cheia de pedágios, eu ainda pretendo retornar por lá algumas vezes. Principalmente agora com o guia que serve de referência para saber melhor o que existe de vias por lá, e tem algumas que ainda quero escalar!

Algumas das poucas fotos tiradas durante as escaladas estão no link Escaladas em Andradas.

Enviado por Tacio Philip às 23:36:25 de 25/08/2011



18/08/2011 23:33:47 (#426) - Vídeos das escaladas em Salinas e Dedo de deus

Depois de algum tempo, finalmente os vídeos feitos durante as escaladas em Salinas (PE 3 Picos) e no Dedo de deus (PNSO) mês passado.

No cume do Capacete - Salinas - depois de escalar a via CERJ

No cume do Capacete - Salinas - depois de escalar a via Roberta Groba

No cume do Capacete - Salinas - depois de escalar as vias Fata Morgana e Sérgio Jacob

No cume do Capacete - Salinas - depois de escalar a via Trapos e Trapanos

Quase na base da Arco da Velha no Pico Maior

Pedro escalando a 7ª enfiada da via Arco da Velha no Pico Maior - Salinas

No cume do Pico Maior - Salinas - depois de escalar a via Arco da Velha

No cume do Pico Maior - Salinas - depois de escalar a via Abracadabra

Depois da escalada do Dedo de deus pela via Teixeira

Enviado por Tacio Philip às 23:33:47 de 18/08/2011



15/08/2011 21:35:32 (#425) - Escalada da via Enferrujados no Marumbi, SL Purunã, Anhangava e Pedal em Itu

Faz pouco mais de uma semana que minhas "férias" acabaram e não tive tempo de postar novidades, passei boa parte desse tempo colocando a casa em ordem e correndo atras do dinheiro que não ganhei nos meus "pouco mais de um mês" escalando por ai (ser autônomo é assim, não trabalha = não ganha, mas colocando na balança valeu muito a pena!).

Na semana entre os dias 31/07 e 08/08 estive em Curitiba. No dia 31 de Julho a Aline e eu pegamos um voo de SP pra Curitiba e à noite assistimos, mais uma vez, o show de uma banda que gosto muito, TÝR. Já tinhamos assistido ao mesmo show em SP no dia anterior mas resolvi unir o útil ao agradável, assistir mais uma vez o show e emendar depois alguns dias em Curitiba para escalar.

No dia seguinte, graças a chuva não pudemos escalar em rocha, mas fomos treinar um pouco no ginásio Campo Base. No dia seguinte, 02/08, agora também com a companhia do Pedro, fomos para São Luiz do Purunã, setor 1, escalar.

Mesmo tendo chovido bastante nos dias anteriores algumas vias estavam razoavelmente secas e pudemos nos divertir um pouco (e sofrer com o frio). No dia seguinte, aproveitando que o clima havia melhorado mais ainda fomos escalar no Anhangava onde, devido ao frio, acabei entrando com a Aline em apenas uma via e depois fizemos uma caminhada até o cume da montanha.

No dia 04 acordamos cedo e, depois de levar a Aline no aeroporto (para voltar para SP) o Pedro e eu acabamos ficando em sua casa sem fazer nada. Um dos motivos foi eu ter ficado doente, não sei exatamente do que, mas tive muita dor no corpo e febre, o que era agravado ainda mais com a temperatura de 2ºC que chegou aquela madrugada. No dia seguinte, ainda baqueado fiquei descansando e me recuperando assistindo filmes no youtube.

Com o final de semana chegando - e minha condição melhorando - o Pedro falou sobre irmos para o Marumbi escalar. No começou achei que podia piorar, mas depois achei que se fosse piorar que fosse em algum lugar melhor que a cidade, então, no final da noite de Sexta o Pedro, Camila e eu passamos no supermercado, pegamos estrada e seguimos para o Marumbi, deixando o carro por volta das 9h30 e chegando na casa do CPM (Clube Paranaense de Montanhismo) lá pelas 23h.

Na casa uma ótima sopa feita pela Camila e logo entrei no meu saco de dormir, acordando só no dia seguinte com o Pedro me chamando para escalar. Tomamos café da manhã e logo começamos a caminhada para o Abrolhos, desviando até o Parque do Lineu onde enquanto eu dava segurança o Pedro subiu a primeira enfiada da via Enferrujados (A1), uma via em artificial fixo em uma linda parede alaranjada e negativa.

Logo que o Pedro chegou na 1ª parada subi jumareando e em seguida comecei a guiar a 2ª enfiada, tendo que pedir ao Pedro que continuasse pelo fato de eu ter deixado as sapatilhas na base (a 2ª enfiada é "meio" em artificial, como a via foi conquistada há uns 50 anos, foram colocados grampos em alguns lances e outros são escalados em livre, por isso não me senti nem um pouco à vontade em escalar de tênis e deixei que o Pedro também guiasse essa enfiada - e ele precisava treinar artificial mesmo) :-P

Do final da via ele travou mais uma vez a corda, subi jumareando mais uma vez (fazia tempo que eu não desequipava via jumareando, foi bom treinar) e logo começamos a descida para o chão em 3 rapéis, sendo que o último é um dos mais fotogênicos que eu já vi (pelo fato da parede ser bem negativa, uma luz de tarde espetacular e uma serra ao fundo - onde está o Pico Paraná!).

De volta ao chão, sem muita pressa guardamos nossos equipos e começamos a descida de volta para a casa. Lá jantamos, depois demos uma andada (aproveitando para dar um alô para o Drá em sua casa - um dos meus professores no curso do Cosmo que fiz em 2003) e depois fomos dormir.

No dia seguinte acordamos, tomamos café e eu realmente já estava saturado de escalar, não aguentava mais e pensava: "preciso de férias de escalada" (nunca achei que pensaria isso!). Um dos motivos era o cansaço, um mês escalando quase todos os dias realmente cansa! Graças a isso fomos então fazer uma caminhada - e leve porque não aguentava mais andar também - então só subimos até o Rochedinho (que o Pedro não conhecia) e descemos por uma trilha alternativa que sai próximo a um dos túneis (foi uma mini travessia). Depois disso um bom tempo na estação Marumbi enrolando, fazendo fotos e depois subimos para a casa para arrumá-la, guardar as tralhas nas mochilas e começar a descida de volta.

Logo que saíamos da estação Marumi a caminho da estação Engenheiro Lange encontramos o Kikko (diretor do parque) e ele nos ofereceu uma carona que aceitamos na hora. Com isso poupamos cerca de 1h de caminhada e logo estávamos no carro do Pedro indo para Morretes comer um camarão e depois voltar para Curitiba.

No dia seguinte acordamos cedo e eu já estava com as malas prontas. O Pedro me levou até o aeroporto e de lá voltei para São Paulo.

O resto da semana foi de trabalho atrasado e, chegando o final de semana, falei com o Alessandro (amigo de Itu) sobre pedalarmos. Ele disse para ir para lá no final de semana e na hora topei. Na Sexta-Feira, dia 12, na metade da tarde peguei estrada e no começo da noite estava em Itu batendo papo com o Ale em sua casa.

A noite chegou, fomos dormir e, no dia seguinte, ele me acordou às 7h, tomamos o café da manhã, nos arrumamos e saímos para pedalar. O pedal foi espetacular mas foi muito, muito, mas muito cansativo (Alê, me vingarei na próxima travessia em montanha!). Ao final foram quase 68 km com mais de 1300 m de desnível acumulado e quase tudo isso em terra em um percurso que levou cerca de 4h30! Quando chegamos em sua casa eu estava morto, se eu pedalava as pernas doíam e se eu não pedalasse ameaçavam dar cãibras! Com a ajuda do "amigo dorflex" consegui almoçar (doia ficar sentado com a perna dobrada) e depois passamos o resto da tarde batendo papo.

Com o chegar da noite e, já com a bike limpa, coloquei tudo de volta no porta-malas e segui de volta para São Paulo, onde cheguei antes das 22h (ao contrário da ida que teve trânsito na Marginal o retorno foi absurdamente rápido e iluminado - em um trecho vazio cheguei a desligar os faróis e dava para enxergar graças a lua cheia - mas foi um teste rápido).

Essa semana passarei aqui por São Paulo mesmo mas para o final de semana já tenho alguns planos!

E veja abaixo alguns vídeos feitos no pedal em Itu, na via Enferrujados no Marumbi e algumas fotos no link Escaladas no Paraná.

Enferrujados no Marumbi

Quase no final do pedal em Itu - I

Quase no final do pedal em Itu - II

Enviado por Tacio Philip às 21:35:32 de 15/08/2011



04/08/2011 22:57:26 (#424) - Show do TYR em São Paulo e Curitiba

No Sábado, dia 30, depois de voltar de uma longa temporada de escaladas na região de Nova Friburgo (Salinas), à noite saí com a Aline e fomos até o Estudio M, na Pedroso de Moraes, onde aconteceria o show do Týr, banda de folk metal das Ilhas Faroe que eu ouço há alguns anos e há muitos outros aguardo um show por aqui.

Apesar da desorganização no começo da noite, o prometido era a casa abrir às 18h e às 19h começar show com banda de abertura, fomos conseguir entrar na casa só por volta das 19h30 (aparentemente todas as casas de show tratam mal os fãs de metal, achando talvez que somos baderneiros, vagabundos etc e tal) mas logo começaram algumas apresentações de lutas medievais e em seguida a banda de abertura, do interior de São Paulo.

O tempo foi passando, de vez em quando víamos algum músico da banda no palco ou pela pista - inclusive consegui autografo do vocalista, Heri Joensen, no flyer do show assim e, pontualmente às 21h15 começou o show. O único comentário que posso fazer sobre o show é: FOI ESPETACULAR!

O setlist foi alternando músicas do album mais recente (The Lay of Thrym) com alguns clássicos da banda e teve duração de cerca de 1h30. Realmente um show espetacular - que eu aguardava há muito tempo!

Com o final do show fomos embora e, no dia seguinte, na hora do almoço, a Aline e eu embarcamos para Curitiba. Aqui no PR seguimos para o hostel Roma (onde já fiquei hospedado diversas vezes) e, depois de um jantar no shopping estação, seguimos para o Music Hall, há uns 4 ou 5 quarteirões do hostel, para o show do Týr em Curitiba.

Mesmo embaixo de chuva fomos a pé até o Music Hall e, por volta das 20h, começou o show. O setlist foi o mesmo e o local estava mais vazio que em São Paulo, permitindo que assistíssemos o show quase no palco, o que fez com que rendesse boas fotos.

No final do show, antes das 22h e sem ter muito o que fazer, ficamos pela casa passeando e isso foi muito bom. Pouco tempo depois todos os integrantes da banda saíram e, muito simpáticos, atenderam todos para autógrafos e fotografias. Eu, como um fã que já esperava por isso, consegui fotos com todos os integrantes e também autografo de todos no ingresso (números 000001 e 000002) e no CD.

O tempo foi passando, o frio aumentando e a chuva não passava, saímos então de lá - logo na saída confirmei com o vocalista que a pronúncia do nome da banda Tuir e não Tir como muitos falam e, depois de uma pausa para pegar um lanche para viagem no Habbib`s (único lugar aberto), voltamos para o hostel.

Essa foi a primeira tour do Týr na América do Sul, com 3 shows no Brasil (Belo Horizonte, São Paulo e Curitiba), e tive a oportunidade de assistir em SP e Ctba. E o pessoal da banda disse que voltará para mais shows e espero que isso não demore muito!

Setlist dos shows
Flames of the Free
Sinklars Vísa
Northern Gate
Wings of Time
Ragnarok
Shadows of the Swastika
Hall of Freedom
The Rage of the Skullgaffer
Tróndur í Gøtu
Hail to the Hammer
Regin Smiður
Dreams
Hold the Heathen Hammer High
By the Sword in My Hand

Algumas fotos podem ser vistas nos links:
Show TÝR São Paulo e
Show TÝR Curitiba.

Enviado por Tacio Philip às 22:57:26 de 04/08/2011



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