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17/04/2009 11:39:00 (#191) - Travessia Marins - Itaguaré com parte à noite e muita chuva

Ignorando a previsão do tempo que realmente dizia que vinha chuva, eu e o Leandro saímos de São Paulo na 3ª feira (dia 14/04) rumo a Piquete com o intuito de fazer a travessia Marins - Itaguaré.
Na saída de São Paulo passamos no supermercado onde compramos os mantimentos para os próximos 3 dias e depois de 250 km de estrada estávamos estacionados no Acampamento Base Marins conversando com o Milton e acabando de ajeitar as mochilas. Às 18h10, logo depois dos últimos raios de luz iluminarem a montanha começamos a subida para o Pico dos Marins onde só chegamos às 23hs já que não foi muito fácil achar a trilha em alguns trechos no escuro.
Montamos nosso acampamento, cozinhamos um bom macarrão semi-pronto (não miojo!) e depois fomos dormir. No dia seguinte acordamos antes das 7hs e lentamente tomamos nosso café da manhã, desarmamos o acampamento e às 9h30 em ponto começamos a descida embaixo de uma forte neblina.
Passamos pelo ponto de água onde completamos nossas reservas e logo seguimos a trilha tendo um pouco de dificuldade para atravessar embaixo de uma forte chuva o vale encharcado entre o ombro do Marins e o começo da subida do Marinzinho. Continuamos a caminhada sob uma chuva que ia e voltava, passamos pelo cume do Marinzinho e depois de mais algumas horas chegamos ao cume da Pedra Redonda onde fizemos mais uma pausa para lanche. De lá a trilha segue mais por mato, não tanto crista de rocha e fomos seguindo sob forte neblina e alguns momentos de chuva por mais longas 4 horas até o acampamento base do Itaguaré, onde chegamos completamente encharcados às 17h30 e sem ter visto por um minuto sequer a paisagem já que a neblina e chuva nos acompanhou o dia todo.
No acampamento montamos a barraca, colocamos a comida no avance e deixamos as roupas molhadas e mochilas do lado de fora (não tinha como molhar mais do que já estava) e comemos algumas bolachas e pão antes de cairmos em sono profundo. Esse trecho da trilha foi muito cansativo e estressante, como não tivemos em momento algum como nos orientar visualmente, muitas vezes achávamos que estavamos andando em círculo, indo pro lado errado ou já passado por algum trecho. Realmente se estivessemos sem o GPS com a trilha marcada que eu tinha feito no ano passado não teríamos concluído a travessia!
A noite toda ventou muito e choveu e no dia seguinte acordamos ainda embaixo de forte neblina. Comemos um lanche ainda dentro da barraca e depois de tomar coragem saímos para calçar as botas encharcadas, colocar tudo dentro das mochilas e começar a descida, o que fizemos por volta das 8h45 - nem subimos até o cume do Itaguaré já que ele possui muitas rampas de pedra que estariam muito molhadas e não queríamos escorregar até alguma de suas paredes verticais.
A descida foi tranquila - tirando os primeiros trechos em rampa de pedra molhada - e mesmo com longas pausas em um dos pontos de água (o primeiro riacho que atravessamos) e o Leandro tendo que voltar um trecho para reencontrar seu óculos perdido chegamos ao final da trilha às 11h30 onde só paramos para algumas fotos e seguimos a caminhada pela estrada de terra.
A volta pela estrada de terra é longa, com cerca de 16 km de extensão, mas tranquila. É quase toda plana com algumas poucas subidas e descidas e depois de algumas pausas para lanche, descanso e pegar mais água chegamos às 15h45 ao Acampamento Base Marins onde havíamos deixado o carro.
Lá tomamos um merecido Gatorade gelado, conversamos com o Milton, separamos as tralhas e pouco depois das 16h30 fomos embora fazendo apenas uma pausa no trevo de Piquete para um ótimo jantar! Durante a descida da serra comentávamos que o ideal seria achar um restaurante que tivesse um arroz, feijão, ovo, bife, salada e quando paramos no Estrela do Sul e perguntamos se tinha jantar foi exatamente o que nos ofereceram! Simplesmente perfeito!
De lá foram só mais uns 230 km de estrada e por volta das 21hs já estava em casa pronto para um merecido banho (agora não de chuva) e um bom descanso.
A travessia foi muito legal porém estressante. A subida do Marins à noite é muito diferente de subir de dia e fazer a travessia com tempo completamente nublado, chuva, 10ºC de temperatura e molhados exige muito do físico e do psicológico, algumas vezes passou por nossas cabeças a idéia de desistir e em muitos momentos não tínhamos certeza se terminaríamos o trecho antes de escurecer. Mas valeu muito a pena!
As fotos já estão disponíveis no link travessia marins-itaguaré.

Enviado por Tacio Philip às 11:39:00 de 17/04/2009



13/04/2009 15:35:00 (#190) - Pico Paraná, Pico Caratuva e Pico Itapiroca

Nos últimos dias estive com a Paulinha na Serra do Mar paranaense para subir algumas de suas montanhas. Subimos durante dois dias de caminhada pela região o Pico Paraná, ponto culminante da região Sul do país e também os picos Caratuva e Itapiroca.
No dia 9 saímos de São Paulo quase na hora do almoço e depois de uns 370 km de estrada pela ruim e agora pedagiada Regis Bittencourt (BR116) chegamos a fazenda Pico Paraná. Na fazenda logo armamos nosso acampamento, fizemos o jantar e fomos dormir colocando o despertados para às 6hs da manhã.
Na Sexta-feira, dia 10, acordamos com o despertador e bem devagar tomamos o café da manhã e acabamos de arrumar as tralhas para a caminhada. Saímos do acampamento e começamos a subida às 8hs por uma trilha super aberta e sem possibilidade de engano. Fomos subindo, subindo e subindo fazendo poucas pausas para descanso e algumas outras poucas para fotografar e logo estávamos na bifurcação que divide as trilhas do Pico Paraná e do Caratuva, que sai à esquerda e é marcada com umas fitas amarelas.
Seguimos pela trilha do Caratuva, mais fechada que a trilha anterior mas ainda assim bem demarcada e sem ter como errar e às 11hs estávamos no seu cume apreciando a vista do Pico Paraná e comendo um lanche. Lá ficamos pouco mais de meia hora e logo começamos sua descida em direção ao Pico Paraná. No início saímos um pouco da trilha tendo que voltar alguns metros até achar sua principal que começa em meio a um mar de Caratuvas e depois entra em mata fechada com árvores maiores. Apesar de não tão aberta não tivemos muito problema durante a descida. A trilha segue pequena mas aberta o suficiente para ser seguida e quando começaou a fechar de vez fomos seguindo pelo leito de um rio quase seco onde aproveitamos para pegar um pouco mais de água. No final ela saiu na trilha principal do Pico Paraná pouco antes do seu último ponto de água, próximo do acampamento 1.
Como já estava ficando tarde e muita gente havia subido para acampar no Pico Paraná (e nós tínhamos "perdido" tempo subindo o Caratuva antes), achamos mais sensato deixar já no acampamento 1 nossa baraca e sacos de dormir, esconder uma das mochilas com fogareiro, comida e roupas e subir mais leves até o cume do Pico Paraná e voltar no mesmo dia ao acampamento. E assim seguimos saindo do acampamento às 15h20 chegando no cume do Pico Paraná duas horas mais tarde.
No cume assinamos o livro, fizemos algumas fotos e logo começamos a descer. Durante as outras duas horas de descida e retorno para o acampamento apreciamos um belo Pôr do Sol com mar de núvens e depois de recuperar a mochila escondida chegamos ao nosso acampamento por volta das 18h30 totalizando nesse dia 10h30 de caminhada, 12,3 km percorridos e 1.519 m de desnível de subida e 970 m de descida (meu record de desnível em apenas um dia)! No acampamento fizemos o jantar e logo fomos dormir.
No dia seguinte, Sábado, acordamos com o despertados 6h30 e novamente devagar tomamos o café da manhã e arrumamos nossas coisas. Iniciamos a caminhada pouco depois das 8hs e seguimos pela trilha principal até a bifurcação para o Pico Itapiroca, o qual subimos até seu cume também.
No cume do Itapiroca mais umas fotos, assinamos o livro de cume e começamos a descida rumo a Fazenda Pico Paraná. A descida foi tranquila com poucas pausas e às 13hs estávamos no carro trocando de roupas. Na sequência foi só jogar tudo no porta malas e, aproveitando que era cedo, pegar a estrada de volta para São Paulo sem arriscar pegar o trânsito de final de feriado que poderia ter no dia seguinte.
O retorno foi tranquilo com apenas uma pausa para almoçar e no começo da noite estávamos em casa, cansados mas satisfeitos pelos 3 cumes alcançados nos dois dias de caminhada.
As fotos já estão disponíveis no link Pico Paraná e arredores e para download os arquivos para GPS das trilhas percorridas.

Enviado por Tacio Philip às 15:35:00 de 13/04/2009



08/04/2009 00:00:00 (#189) - Drogas e escalada... uma mistura autossabotadora

Todas as pessoas que me conhecem sabe que sou realmente antidrogas e nunca deixei de expressar isso no meu site, orkut, msn ou pessoalmente. E antes que perguntem, eu não sou santo e nem evangélico querendo salvar o mundo, sou simplesmente um ateu convicto que usa a racionalidade para ver - e tentar mostrar - que qualquer ação tem uma reação, ou seja, o que você faz tem efeito no mundo que o rodeia e, além disso, o mundo é o que fazemos dele.
Eu poderia passar o dia todo enumerando motivos para essa minha atitude de ativista antidrogas mas vou só colocar alguns para começar esse meu post:
- Usuário de droga sustenta traficante. Isso é fato! Quem vem com papo que tráfico é só por causa de "drogas pesadas" (o que seriam drogas leves?) é imbecil ou no mínimo cego. É só assistir um pouco os telejornais ou ler um pouco e verá quantas apreensões ocorrem (de drogas leves, pesadas, moderadas ou o quer que queiram chamar).
- Tráfico de drogas gera violência. Outro fato! Os traficantes não são comerciantes bonzinhos querendo apenas pagar suas contas. Nas favelas (ou comunidades para os politicamente corretos) há muita gente boa, caso você nunca tenha parado para pensar provavelmente o faxineiro ou porteiro que você conhece mora em uma. Mas favela também é local onde os traficantes se escondem, geram medo na população e literalmente se matam por território para vender mais drogas.
- Se existe comprador sempre existirá traficante. Lei da oferta e da procura. E quem acha que o seu "cigarrinho para relaxar" não afeta a sociedade é um alienado ou otário - eu acho que tende mais a otário mesmo.
Você pode retrucar falando das drogas legalizadas (alcool, fumo etc.) também afetam a sociedade. Eu concordo plenamente. Todo dia temos pessoas atropeladas ou que apanham em casa por causa de alcoólatras (felizmente a nova legislação que pega pesado com motoristas alcoolizados está funcionando) e outras que morrem de cirrose alcoólica ou câncer de pulmão. Só que ao meu ver isso afeta muito menos a sociedade do que os milhões de Reais do tráfico. E tem uma diferença, beber uma cerveja - como eu bebo de vez em quando em casa no jantar - é bem diferente de fumar um cigarrinho de maconha no final da tarde - a não ser que você tenha sua plantação própria ela veio de algum traficante e tem sangue de muita gente nela.
Agora o que isso tem a ver com a escalada já que no título falo que Drogas e Escalada são uma mistura autossabotadora?
Se você é escalador já deve ter percebido que alguns "points" de escalada são paredes em morros onde você encontra favelas. E você já deve ter percebido como essas favelas costumam ser "dominadas" por traficantes que definem suas leis, inclusive quem entra e quem sai através da lei do silêncio e do medo. Enquanto de um lado você não consegue escalar por falta de segurança e riscos do outro lado você visita seus amigos traficantes para comprar um baseado, não acho isso uma coisa muito inteligente...
Outra coisa que tenho visto também são muitas áreas de escalada sendo fechadas. Ao meu ver isso se deve a um fato simples que me deixa envergonhado: depois que comecei a escalar (isso há quase 10 anos), passei a achar que em show de rock tem pouco maconheiro. Infelizmente vejo que escalador maconheiro hoje em dia é maioria.
Mas voltando ao assunto, agora se coloque no local de um fazendeiro ou sitiante proprietário de uma terra de onde vem o seu sustento e que, por obra do acaso, tem uma parede de rocha com grande potencial para escalada. Se você fosse ele, você gostaria de ver pessoas dentro de sua terra na base da parede "fumando um"??? Eu teria a mesma atitude e fecharia o local (no mínimo!).
Não acredito que essa postagem no meu blog vá mudar o modo de pensar dos usuários de drogas (estou usando palavras mais leves, mas o que realmente estou pensando é: drogados imbecis), mas quem sabe, se algum ainda tiver neurônios funcionando e bom senso esse texto pode fazer ele pensar...
E enquanto isso, você usuário, quando for escalar deixe sua filha ou irmã pequena na casa do seu vizinho pedófilo e não esqueça de assaltar alguém no caminho da parede para financiar seu próximo cigarrinho e lanche na hora da "larica". Para mim vocês estão todos no mesmo barco.
 

Enviado por Tacio Philip às 00:00:00 de 08/04/2009



06/04/2009 15:02:00 (#188) - Mais escaladas em São Bento do Sapucaí

No Sábado cedo saímos de São Paulo a Paula, o Tiago e eu rumo a São Bento do Sapucaí. Depois de uma breve pausa para almoço em Santo Antônio dos Pinhais chegamos em São Bento e fomos direto para a Pedra do Bau.
Estacionamos o carro, pegamos água e com as mochilas nas costas começamos a trilha que segue direto até o início das escadas da face Norte da Pedra do Bau onde chegamos depois de 30 min de trilha bem íngreme. As vias que queríamos fazer nesse dia ficam logo à esquerda da escada da face Norte, no campo escola CEU (em homenagem ao Centro Excursionista Universitário, que inclusive por causa de brigas na região disse ultimamente que não quer o nome relacionado ao local, mas eles que se entendam com suas picuinhas e isso não vem ao caso...) e logo que lá chegamos nos equipamos e eu subi equipando a primeira via, a "C.E.U.", um 4º grau em móvel bom para treinar colocações de peças.
Na sequência a via foi escalada pela Paula e depois pelo Tiago, que subiu guiando e na descida aproveitou para limpá-la. Na sequência entrei então na via "A vingança do Suruburço", um 5º que sobe em uma linha reta direta até o seu final, 30m do chão. Essa via foi também escalada pela Paula e depois pelo Tiago, primeiro em top rope e depois guiando.
Como já era tarde e começando a anoitecer guardamos os equipamentos e, para aproveitar onde estávamos, subimos ainda até o topo da Pedra do Bau pela escada. Lá em cima, já escuro, fizemos uma breve pausa e começamos a descida. No caminho de volta encontramos ainda um grupo semi-perdido na trilha e fomos juntos até o estacionamento. De lá supermercado, comer no alojamento do Eliseu, um merecido banho e dormir.
No dia seguinte, Domingo, acordamos por volta das 7hs, fizemos nosso café da manhã e depois de arrumarmos as mochilas saímos para a Ana Chata. Deixamos o carro, começamos a subida pela trilha e 40 min depois estávamos na base da via "Tom Sawyer", um 3º/4º com saída um pouco complicada e que segue toda ao lado de fendas com proteções móveis. A Paula acabou desistindo de subia então escalamos só eu e o Tiago.
A subida foi tranquila, eu guiando com o Tiago limpando se segundo e logo chegamos na 2ª parada que é em comum com a via "Lixeiros", seguindo por ela até sua 3ª parada onde eu fiz uma proposta indecente de seguirmos pela "Cavaleiro das Trevas", um 4º VII, e o Tiago aceitou.
Deixei então a mochila na parada e entrei no crux da via, um 7º grau levemente negativo mas com boas agarras, lembrando um pouco escalada em ginásio. Depois de algumas tentativas o lance foi passado então parei na 4ª chapeleta onde fiz o içamento das mochilas (teria sido muito complicado escalar aquele lance com mochila pesada carregando água, tênis e equipo de foto nas costas!). De lá segui até sua parada em uma única chapeleta e desci de rapel até as mochilas para recuperá-las, levando a minha até a parada e a do Tiago até uma proteção mais acima, de onde a via ficava bem mais tranquila. Depois disso, de volta a parada montei a seg para o Tiago e depois de alguns poucos minutos ele estava na parada e pronto para continuarmos a subida.
Depois desse lance de 7º grau na via o resto ficou muito tranquilo de passar. Mesmo com a via tendo algumas boas fendas para colocação de proteções móveis, como eu estava com um pouco de pressa para chegar ao topo e descer (a Paula já devia estar nos esperando há algumas horas), subi esticando suas enfiadas só protegendo em algumas poucas chapeletas entre as paradas (na verdade as 2 últimas enfiadas tem apenas uma chapeleta entre os seus 30 m de escalada), mas tudo correu bem e por volta das 15hs estávamos no topo da Ana Chata.
Lá fizemos algumas fotos, comemos um merecido lanche, calçamos os tênis e começamos a descida. A descida foi em ritmo de corrida de aventura, descemos muito rápido (quase correndo) e 40 min depois de saírmos do cume estávamos no carro trocando de roupa, bebendo água e pegando estrada.
No caminho de volta paramos só em Santo Antônio do Pinhal para um chá com pêssego e capuccino e depois seguimos para São Paulo onde, depois de um pouco de trânsito na Ayrton Senna e muita chuva, chegamos por volta das 20hs. As fotos estão disponíveis no link Pedra do Bau e Ana Chata.
 

Enviado por Tacio Philip às 15:02:00 de 06/04/2009



03/04/2009 12:43:00 (#187) - ATTPME = Abertura da Temporada Tacio Philip de Montanhismo e Escalada :-D

No último final de semana aconteceu a ATTPME = Abertura da Temporada Tacio Philip de Montanhismo e Escalada, ou seja, chegou a época de escalar mais e subir mais montanhas (o final das chuvas esta chegando)!!!
No Domingo, aproveitando que tanto a Paula quanto meu pai tinham que estrear suas novas sapatilhas de escalada fomos para Pedra Bela onde, entre algumas garôas, escalamos algumas de suas vias. No dia seguinte, sem perder tempo fui com mais um pessoal para São Bento do Sapucaí para mais algumas escaladas pela Pedra da Divisa.
Esse final de semana voltarei para São Bento. Agora com a Paula e o Tiago a pretenção é escalar algumas esportivas light no Sábado e alguma tradicional no Domingo - e a previsão do tempo está favorável.
E os planos não param por aí, já está chegando o feriado de páscoa que devo aproveitar em algumas montanhas (a confirmar onde) e logo depois algumas travessias e escaladas com alguns amigos que estão de férias esse mês.
Agora é arrumar as mochilas, separar o equipo de escalada e montanha e pegar estrada!

Enviado por Tacio Philip às 12:43:00 de 03/04/2009



02/04/2009 10:31:00 (#186) - Iron Maiden: Flight 666

Dia 21 de Abril será o dia da apresentação oficial do filme Iron Maiden: Flight 666, um documentário sobre a primeira fase da turnê mundial Somewhere Back in Time do Iron Maiden ano passado.
Eu tive o privilégio de assistir a premiere mundial no mês passado no cine Odeon no Rio de Janeiro e acabo de garantir meu ingresso para a apresentação em São Paulo no cine Anália Franco.
Os cinemas da rede UCI (www.ucicinemas.com.br) já começaram a vender o ingresso pela internet e no próximo dia 03 estarão a venda também para as apresentações no cinemark (www.cinemark.com.br). Entretanto é bom ficar de olho pois não são todos cinemas que terão a apresentação, apenas os digitais. Os ingressos podem ser comprados pela internet pelo site www.ingressos.com.br (e felizmente o preço não é mais o mesmo da premiere!!!) :-D
 
 
 

Enviado por Tacio Philip às 10:31:00 de 02/04/2009



01/04/2009 21:06:00 (#185) - Escaladas em Pedra Bela e Pedra da Divisa (São Bento do Sapucaí)

No último Domingo fui eu, a Paula, Gabriel, meu pai e minha mãe para Pedra Bela, cidade próxima de Bragança Paulista, para que tanto meu pai quanto a Paula estreassem suas novas sapatilhas de escalada.
Saímos de São Paulo por volta das 10hs e duas horas depois estavamos estacionando o carro e indo até sua base escalar. Logo nos equipamos e subi um dos 3ºs graus do local, montando um top rope e a via sendo escalada logo em seguida pelo meu pai e pela Paula. Subi novamente, mudei o top para a parada de outra via mas antes que eu descesse e alguém pudesse escalar veio a chuva. Desci rápido desmontando a parada e juntando o equipamento e voltamos então para a lanchonete (fechada) onde comemos um lanche e esperamos a chata garôa passar.
Alguns minutos se passaram e, enquanto minha mãe e o Gabriel subiam até o topo da parede pelas novas escadas de acesso, eu, a Paula e meu pai voltamos à base da parede e logo comecei a escalar outro 3º grau da parede. Cheguei na 1ª parada, dei segurança para a Paula e em seguida para meu pai. Saí na 2ª enfiada (um 4º grau) e da parada mais uma vez dei segurança para a Paula (que adrenou um pouco em um lance onde ela escorregou e arranhou o joelho) e novamente para meu pai. No cume todos nos encontramos e logo descemos e pegamos a estrada de volta para São Paulo com a chegada de mais chuva.
Na 2ª feira logo cedo (logo que o rodízio do carro permitiu) saí de casa e fui até a casa do Igor (conheci na 90 graus) onde nos juntamos em 2 carros e seguimos para São Bento eu, o Igor, Marquinho, Alex, Beto e Andréia.
A ida foi tranquila apenas com uma pausa para combustível, outra para almoçar e logo estávamos em São Bento do Sapucaí debaixo de uma forte chuva que levou por água abaixo nossa idéia de escalar naquele dia. Seguimos então para o supermercado para merecidas compras e depois para o abrigo do Eliseu onde passamos o resto da tarde treinando em sua parede de escalada indoor.
A noite chegou, fizemos nosso jantar (macarrão pra variar) e logo fomos dormir. No dia seguinte acordamos cedo e como o tempo estava instável também mudamos nossos planos de escalar alguma via tradicional na Ana Chata e fomos escalar vias esportivas na Pedra da Divisa.
Na Divisa eu equipei a Hellraiser enquanto o Igor equipava a primeira parte (antes do 8º) da via Psicose. Depois disso fomos alternando as escaladas e depois de algum tempo com o Igor botando pilha entrei na It's Only Rock n' Roll But I like It (Rock n´Roll para os íntimos), um 7b que merece essa graduação graças a um grande teto no seu final que é vencido com um movimento de boulder.
Subi a via equipando indo tranquilo até seu descanso (antes do teto) onde fiquei alguns minutos sentado esperando o braço zerar do cansaço do começo da via. Com dicas e segurança do Igor fui então para a saída do teto, onde devo ter levado pelo menos umas 15 quedas e parado para descansar mais 1 hora pelo menos entre uma tentativa e outra.
Depois de muitas e muitas tentativas meu corpo aprendeu o movimento da saída do teto e onde estavam as agarras e depois de mais umas 6 quedas consegui montar no platô sobre o teto e terminar a via. Não a encadenei dessa vez, mas é uma via que com certeza voltarei a entrar muito em breve! Seus movimentos são muito bonitos e agora, sabendo onde estão as agarras chave do crux, é só entrar para a cadena!
Saindo de lá fomos ainda para o setor Pilar Central onde depois do Igor equipar entrei na 1ª enfiada da molhada via Justiça Infalível (tinha goteira na via) e depois disso, com os braços e dedos esgotados fiquei só assistindo a Déia, Marquinho e Beto na mesma via e o Igor nas vias Kaliya e Kali Maya.
Pouco antes de ir embora apareceu por lá também a Luciana, com quem escalei em Pedralva ano passado e em seguida fomos embora, passando pelo abrigo para acabar de juntar as tralhas, fazer compras na lojinha do Eliseu e sair para uma merecida truta no restaurante próximo da Pedra do Bau. De lá mais estrada e por volta das 11h30 estavamos em São Paulo depois do nosso "final de semana de desocupados" em São Bento.
Veja aqui algumas fotos das escaladas em Pedra Bela e Pedra da Divisa.

Enviado por Tacio Philip às 21:06:00 de 01/04/2009



25/03/2009 20:46:00 (#184) - Vídeo: Maratona Iron Maiden Brasil

Acabo de editar um vídeo com as fotos que fiz na Premiere do Filme Iron Maiden: Flight 666, shows no RJ, SP e MG e do avião Ed Force One. Nada muito elaborado mas uma boa recordação compilada em um único vídeo (com o som da Powerslave tocada no show de SP).

Também tem novas fotos aqui no meu site de passeio pelo Guarujá em um dia de chuva e passeios pelo centro de São Paulo.

Enviado por Tacio Philip às 20:46:00 de 25/03/2009



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