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17/07/2009 17:45:00 (#231) - Bem vinda Lei antifumo em São Paulo

Como um adepto por um mundo sem fumantes (seja de fumo legalizado ou drogas ilícitas), abaixo texto que saiu hoje no site da FolhaOnline e no blog do Luciano (www.blogdescalada.blogspot.com).

Mais informações: www.leiantifumo.sp.gov.br e para denunciar estabelecimentos que não cumpram a lei: 0800 771 3541.


Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u596425.shtml

Multa por fumar em SP chega a R$ 3.170 e fechamento do estabelecimento
CLAYTON FREITAS
da Folha Online

Resolução publicada nesta sexta-feira no "Diário Oficial" da Cidade de São Paulo estabelece multa de até R$ 3.170 e fechamento de locais que desrespeitarem as limitações previstas na lei antifumo em São Paulo, que entrará em vigor a partir de agosto próximo.

Segundo a resolução, é proibido o consumo de cigarros, cigarrilhas, charutos ou qualquer outro produto utilizado para fumar --mesmo que não derivado do tabaco-- em locais total ou parcialmente fechados, mesmo que apenas por paredes, divisórias, teto o telhado.

Nova lei limita fumo em São Paulo; veja as restrições

A proibição é extensiva a ambientes de trabalho, estudo, cultura, culto religioso, lazer, esporte, condomínios ou entretenimento tais como teatros, cinemas, bares, lanchonetes, bares, restaurantes e bancos supermercados e até em veículos de transporte coletivo --aí incluso os táxis.

A resolução traz ainda o modelo de aviso que deve ser veiculado, com dimensões de 25 centímetros de largura por 20 centímetros de comprimento. O aviso pode ser reduzido proporcionalmente caso seja utilizado em locais menores, até o mínimo de 10 centímetros de largura por 7 centímetros de altura.

Punições

A lei não prevê punição ao fumante infrator, mas os estabelecimentos podem ser multados por órgãos estaduais de vigilância sanitária com base no Código de Defesa do Consumidor, podendo ser interditados.

Numa primeira autuação, o valor mínimo estipulado varia de 50 Ufesps Unidades Fiscais do Estado de São Paulo), ou cerca de R$ 792,50, até 100 Ufesps, R$ 1.585.

Em uma segunda autuação, ele poderá receber a multa em dobro, ou seja, até o valor máximo de R$ 3.170.

Se o responsável infringir novamente qualquer dispositivo da lei --se for flagrado pela terceira vez-- estará sujeito a penas de interdições que vão de 48 horas até 30 dias (no caso de uma segunda interdição).

Blitz

Cerca de 500 agentes da Vigilância Sanitária e do Procon (Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor) realizam blitze com o objetivo de orientar os empresários e consumidores sobre a nova legislação que proíbe o fumo em ambientes fechados de uso coletivo.

Quando a lei entrar em vigor --em agosto--, serão utilizados equipamentos capazes de averiguar a presença de monóxido de carbono nos ambientes durante as fiscalizações.

Segundo o Centro de Vigilância Sanitária do Estado, 500 técnicos do Procon (do Estado e dos municípios) e da Vigilância Sanitária, outros 1.200 agentes do Estado --também ligados a Vigilância Sanitária-, integrarão em suas rotinas a fiscalização da lei antifumo.

Polêmica

Um dia após o TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo) derrubar a decisão que vetava partes da lei antifumo no Estado, a Abresi (Associação Brasileira de Gastronomia, Hospedagem e Turismo), autora da ação contrária à lei, informou que respeita a determinação, porém, defende a revisão da suspensão da sentença.

"Trata-se, respeitosamente, de uma posição passível de revisão e a entidade quer tranquilizar seus associados, pois o nosso departamento jurídico está avaliando a melhor alternativa a ser tomada", informou a associação, por meio de nota divulgada nesta quarta-feira.

Para a associação, a lei antifumo, é "inconstitucional", já que iria contra à lei federal sobre o tema.

No último dia 23, a entidade havia sido beneficiada de uma determinação judicial que suspendia a proibição aos fumódromos e a aplicação de multas aos 300 mil bares e restaurantes filiados à associação.

No mesmo dia, entretanto, a Procuradoria Geral do Estado de São Paulo recorreu da decisão. Ontem, o presidente do Tribunal em São Paulo, Roberto Vallim Bellocchi, acatou o recurso do governo do Estado e suspendeu o veto para "evitar uma falsa expectativa de direito, no sentido de que a lei não entrará em vigência".

Enviado por Tacio Philip às 17:45:00 de 17/07/2009



13/07/2009 16:09:00 (#230) - Subida de todas as montanhas do Parque Nacional do Caparaó

07/07/09 - Saída de São Paulo
Aproveitando as férias da Paulinha saímos de São Paulo na 3ª feira dia 7 de Julho bem cedo rumo ao Parque Nacional do Caparaó. Depois de 727 longos quilômetros e cerca de 12 hs no volante do meu super confortável carro por um caminho diferente que eu havia traçado em casa e transferido para o GPS - por sinal muito ruim passando dentro de várias cidades, inclusive uma com nome Porciuncula onde chamam lombadas de elevações transversais - fizemos uma pausa para descanso no Gran Palace Hotel na Praça da Matriz de Carangola, MG (R$70,00 o casal com café da manhã), jantamos um sanduiche em uma lanchonete e fomos dormir.

08/07/09 - Chegada ao PN Caparaó e subida da Tronqueira ao Terreirão
No dia seguinte acordamos tranquilos, tomamos nosso café da manhã, arrumamos as coisas e saímos em direção a cidade de Alto Caparaó, entrada mineira para o Parque Nacional do Caparaó onde chegamos por volta das 11hs. Na entrada do parque fizemos nosso check-in e logo subimos até a Tronqueira (1952 m de altitude) onde o carro ficaria estacionado depois de 795 km de estrada desde São Paulo.
Arrumamos as mochilas, deixamos no carro o que não seria necessário e começamos então a caminhada rumo ao Terreirão (2370 m de altitude). São 3,7 km de trilha super aberta e sinalizada com ascensão acumulada de 358 m e 20 m de descida, o que fizemos em 1h30 minutos.
Ao chegar ao Terreirão não havia ninguém e depois de algumas fotos e uns 30 minutos começaram a chegar outros grupos de pessoas. Armamos nossa barraca próximo a casa de Pedra, fizemos nosso jantar/café da tarde e logo fomos dormir enquanto ouviamos mais e mais vozes chegando.

09/07/09 - Subida do Pico da Bandeira, Calçado Mirim, Calçado, Pico 2 e Pico do Cristal
Na 5ª feira acordamos por volta das 3 hs da madrugada ouvindo outros grupos começando a subida do Pico da Bandeira, tomamos nosso café da manhã a uma temperatura amena de 8ºC e às 4h15 começamos também a subida ao 3º ponto mais alto do Brasil, com altitude de 2892 m sobre o nível do mar.
A subida até o cume foi perfeita. A trilha de subida é bem tranquila e aberta com uma extensão de 3,23 km com uma ascensão acumulada de 460 m e 60 m de descida. E como estava lua cheia nem precisamos usar nossas lanternas e às 6 hs da manhã chegamos ao cume do Pico da Bandeira onde outras pessoas também aguardavam o nascer do Sol a uma temperatura de 4ºC.
Ficamos no cume apreciando o nascer do Sol e fazendo algumas fotos e em seguida partimos rumo ao Pico do Calçado. Esse pico para mim não é uma montanha de verdade, apenas um ombro do próprio Bandeira mas estão tentando fazer com que seja considerado pelo IBGE como um dos pontos culminantes do Brasil (o que sou totalmente contra). Para piorar mais ainda fizeram 3 medições nesse ombro do Bandeira e chamaram de Calçado, Calçado Mirim e Pico 2. Se continuar assim logo vão empilhar uma pedra e chamar de cume só para amaciar o ego do "conquistador/medidor". Mas isso não vem ao caso, vá pra lá e faça a subida dessas 3 "montanhas" e tire suas próprias conclusões. Mas resumindo, depois de 1 hora que saímos do cume do Bandeira já tínhamos subido os 3 novos cumes do Calçado, fizemos um lanche e seguimos então para o Pico do Cristal.
O Pico do Cristal tem 2769 m de altitude de acordo com nova medição e é o 6º ponto mais alto do Brasil e, até o seu cume, contando a subida anterior ao Bandeira e cumes do Calçado deu um total de 6,60 km de distância com ascensão de 797 m e descida de 518 m. No seu cume fizemos uma outra longa pausa para lanche e fotos e depois começamos sua descida pela crista oposta (NO) na esperança de encontrar uma trilha mais direta até o Terreirão sem ter que voltar pelo mesmo caminho.
O começo da descida foi tranquila seguindo dezenas e dezenas de totens que chegam a poluir visualmente o terreno (ao montar um totem tenha certeza do caminho e pense se ele é útil na orientação e não monte a 5 m de outro!!!) mas depois de algum tempo desapareceram e não havia mais uma trilha definida a seguir indo ora sobre algumas pedras, ora no meio de mato.
Continuamos a descer rumo ao vale e depois de atravessar um dos rios por um local que parecia uma trilha começamos a subir meio que diagonalmente (rumo NE) em direção ao Terreirão, o problema é que no começo o caminho era aberto mas logo se fechou completamente. Nesse momento tinhamos duas opções: descer e procurar novamente uma trilha que provavelmente não existia ou continuar a subida. Optamos pela segunda opção e depois de muito trabalho chegamos a crista que nos levou até a trilha Tronqueira-Terreirão e às 16 hs da tarde, 11h45 minutos depois de nossa saída, chegamos exaustos ao acampamento onde tomamos um banho com água quase congelada (não tem aquecimento nos chuveiros), fizemos nosso jantar e fomos dormir depois de 12,92 km percorridos e 1287 m de desnível acumulado!

10/07/09 - Subida do Morro da Cruz do Negro, Tesourinho e Tesouro/Cabritos
Depois de uma noite mal dormida por causa da farofada que chegava ao Terreirão no dia seguinte acordamos, tomamos nosso café da manhã e às 7h15 começamos mais um dia de caminhada. Nesse dia nossa meta era o Pico do Tesouro, 14º ponto mais alto do Brasil que eu havia tentado alcançar sem êxito em Março de 2002.
O começo da subida é pelo mesmo caminho para o Bandeira mas logo que chega no primeiro platô segue reto em vez de virar para a direita pela trilha mais aberta. Pouco depois ao chegar a um poste de madeira vira rumo N e sobe quase que reto até o topo do Morro da Cruz do Negro, 12º ponto mais alto do Brasil onde chegamos após cerca de 1 hora de caminhada, 2 km de trilha meio aberta, 262 m de subida e 32 m de descida. No cume paramos por pouco tempo apenas para algumas fotos, atualizar os waypoints no GPS e seguimos então rumo NE pela crista em direção ao Tesourinho.
Continuamos seguindo a trilha que em alguns pontos era bem marcada e obvia enquanto em outros pontos não tinha nenhuma marcação, passamos por um outro pequeno cume (2570m de altitude) que aparentemente o povo local considera ser o Tesourinho mas seguimos a trilha para o verdadeiro Tesourinho de acordo com as coordenadas oficiais do IBGE, onde se encontra inclusive uma construção de paredes de pedra para abrigar do vento um possível acampamento.
No cume do Tesourinho, 2584 m acima do nível do mar (além da coordenada do IBGE a altitude pelo GPS bateu com a oficial) fizemos mais uma pausa para lanche e fotos. Até esse momento foram 5,20 km percorridos com 546 m de subida e 392 m de descida acumulada.
Do cume do Tesourinho avistavamos ainda longe o Tesouro mas nossa vontade de chegar até lá era muito maior que a distância então traçamos nosso caminho e começamos a descida pela crista NO da montanha até um vale onde recarregamos nossa água e começamos a sua subida. O caminho foi longo e cansativo e vimos que o melhor caminho teria sido descer pela crista NE (caminho que fizemos no retorno) e, depois de nos enganar duas vezes com cumes falsos no caminho, quase às 14 hs chegamos ao cume do verdadeiro Tesouro, 14º ponto mais alto do Brasil com 2636 metros de altitude de acordo com a medição do GPS (8,02 km de caminhada, 919 m de subida e 738 m de descida).
Ficamos no cume do Tesouro cerca de 20 minutos, tempo suficiente para um breve descanso, muitas fotos e preparo psicológico para o longo retorno, principalmente porque sabíamos que faríamos parte de noite. No cume vimos ainda que esse cume é chamado de Cabritos pelo povo local graças a uma antiga placa de metal. Mas esse é o verdadeiro Tesouro já que bateu com a coordenada oficial do anuário estatístico do IBGE.
Começamos então nosso retorno e saindo do Tesouro fizemos sua descida por onde havíamos subido, atravessamos pelo colo rumo SE passando por um cuminho a 2479 m de altitude e subimos o Tesourinho pela crista rumo SO. De lá o mesmo caminho da ida passando pelo Cume Pequeno (Tesourinho para os locais) e já no escuro fizemos a subida do Cruz do Negro e sua posterior descida até o Terreirão onde chegamos às 19h30, 12h15 depois de nossa saída. No total foram 15,86 km com um desnível acumulado de 1665m e depois de nossa chegada foi tempo só para preparar o jantar e deitar.

11/07/09 - Subida do Pico da Bandeira, Pedra Roxa e descida para Alto Caparaó
No dia seguinte, depois de uma péssima noite de sono já que a cada dia chegavam mais e mais farofeiros ao Terreirão que faziam baderna até altas horas, acordamos, comemos e às 8h15 começamos nossa caminhada embaixo de um tempo que parecia piorar (inclusive a noite tinha sido bem mais quente que a anterior, só não sei a temperatura porque o relógio com termômetro resolveu parar de funcionar). Mesmo estando mais cansados devido aos dias anteriores a subida foi mais rápida e depois de 1h35 min estávamos tentando nos equilibrar e nos abrigando de um vento absurdamente forte no cume do Pico da Bandeira.
Nossa idéia era subir a Pedra Roxa pelo mesmo caminho que eu havia subido ano passado, atravessando o Bandeira fazendo a descida sentido NE mas graças ao forte vento que estimo em pelo menos 80 km/h (eu tenho 1,82m, 74kg e ele quase me derrubou mais de uma vez) tivemos que abortar a idéia. Ficamos inclusive uma hora abrigados próximos ao cume esperando que o vento diminuisse mas nada, ele continuava forte como sempre então às 11 hs começamos a descida.


Vídeo do vento no cume do Bandeira

Durante a descida aproveitamos para fazer uma limpeza na trilha já que muitos porcos deixaram pelo caminho embalagens de bolachas, garrafa de água, luva de latex (me pergunto para que???) e até um par de botas furadas e, ainda com a idéia de subir a Pedra Roxa e assim subir todas as montanhas do Caparaó em apenas uma viagem, logo que chegamos na base do Bandeira decidimos fazer mais uma investida agora contornando o Bandeira até o colo entre ele e a Pedra Roxa, caminho que eu havia tentado em 2002 também sem êxito.
Aproveitando um pouco da lembrança que descendo o vale o mato era muito fechado começamos a contornar o Bandeira tentando manter sempre a mesma altitude que o colo onde pretendíamos chegar. O começo foi bem tranquilo por laje de pedra e depois por trechos que alternavam lajes inclinadas, trepa pedra e um pouco de mato. Um dos trechos que poderia ter complicado o caminho foi um vale de rocha que desce muito incluinado do Bandeira com abismos laterais mas felizmente conseguimos o contornar por baixo e assim chegar até o colo entre as duas montanhas a 2538 m de altitude e embaixo de forte vento.
Do colo foi só subir quase que em linha reta até seu cume (não há trilha aberta e me baseei no caminho que eu fiz ano passado) e, por volta das 14h15 chegamos ao cume do Pedra Roxa, 13º ponto mais alto do Brasil a 2649 m de altitude. No cume, brigando para nos equilibrar com o mesmo vento que fazia no Bandeira fizemos umas poucas fotos e 5 minutos depois de nossa chegada começamos a descer.
O retorno foi pelo mesmo caminho da ida alternando apenas em alguns trechos para lugares melhores e às 17 hs chegamos ao Terreirão, nesse dia foram 11,07 km percorridos com desnível acumulado de 1621 m.
No Terreirão logo cozinhamos um arroz semi-pronto, desarmamos a barraca já que não queríamos mais ficar acampados no meio de uma centena (sem exagero) de barracas e muitos baderneiros, arrumamos as mochilas e às 18 hs começamos a descida para a Tronqueira.
A descida foi bem rápida passando por mais grupos com dezenas e dezenas de pessoas e algumas mulas que ainda subiam a trilha e depois de 1h05 de caminhada estávamos colocando as mochilas no porta-malas do Defender, tirando as botas e nos preparando para descer para a cidade.
Começamos a descer, fizemos uma boa pausa na entrada do parque onde o atendente tirou diversas dúvidas sobre as montanhas (inclusive informando que a visitação nelas não é aberto), fizemos algumas reclamações sobre a farofada e descemos para a cidade para um merecido jantar e depois um banho quente e uma boa noite de sono no hostel de Alto Caparaó (R$70,00 o casal com café da manhã - albergue esta virando luxo, mesmo preço de pousada!).

12/07/09 - Retorno para São Paulo
Depois de uma noite bem dormida acordamos, tomamos nosso café da manhã no albergue, arrumamos as mochilas e às 9 hs estávamos no carro subindo até a praça central da cidade para comprar algumas camisetas de lembrança da viagem. De lá uma outra breve pausa para um sorvete e às 9h30 começamos oficialmente o nosso retorno.
A idéia inicial era parar no caminho em alguma cidade para dormir e fazer o retorno em dois dias como tínhamos feito na ida mas fui tentando esticar ao máximo fazendo só algumas pausas para banheiro e almoçar (inclusive recomendo muito o Alto da Serra próximo da entrada para Juiz de Fora) e quando vi já estava em Vassouras, Volta Redonda e finalmente na rodovia Pres. Dutra. De lá não valia a pena parar já que a estrada fica boa então segui direto e por volta das 21 hs estava em casa pronto para um merecido banho e noite de sono.

Considerações finais
O Parque Nacional do Caparaó é de longe o melhor parque para se visitar (para quem é montanhista). Ele tem diversas montanhas para todos os níveis e uma ótima estrutura para acampamento. O único inconveniente para mim é a distância: quase 800 km de São Paulo (na próxima vou ver quanto sai ir via aérea para Vitória - ES e de lá alugar um carro para ir ao parque).
Outra recomendação é: Não vá ao parque em final de semana ou feriado!!! Eu havia visitado esse parque outras 4 vezes em em todas elas fui durante a semana. Durante a semana o parque é vazio, tranquilo. Em finais de semana o parque é absurdamente lotado com barulho e baderna quase a noite toda. Realmente insuportável e não vou cometer novamente esse erro!

E dentro de alguns minutos (a quem sabe algumas horas) atualizarei os arquivos para GPS do Caparaó e farei o upload das fotografias para a pasta Todas montanhas do Caparaó.

Enviado por Tacio Philip às 16:09:00 de 13/07/2009



06/07/2009 18:06:00 (#229) - Algumas macros no inverno, pintura de mosquetões e arrumando mochilas

Ontem depois do almoço fomos a Paulinha e eu no Jardim Botânico de São Paulo passear. Em um dia típico de inverno com tempo bonito mas frio aproveitei para tentar a sorte e ver se achava algum inseto para fotografar, o que acabei não conseguindo e fiz então apenas algumas fotos de uns lagartos, uma lagarta, uma aranha e uma formiga (clique em uma das imagens abertas para entrar na minha galeria no meu site www.macrofotografia.com.br.

Hoje já aproveitei o dia para outra coisa: marcar mosquetões. Como a lista de equipamento de escalada ficou grande e a memória pode não ajudar a lembrar de tudo resolvi marcar todos os meus mosquetões de modo que fique mais difícil misturá-los com o equipamento de meus parceiros de escalada, principalmente porque muitos tem mosquetões iguais.
O método de marcação mais usado é colar uma fita colorida, o que simplesmente acho tosco já que com o tempo a fita se solta e deixa no lugar cola com sujeira. Outra opção é uma tinta epoxi vendida no exterior (não se acha aqui mas eu também não estava interessado em importar). O que resolvi fazer então foi pintar usando tinta em lata (spray) fazendo um tipo de grafite. Não ficou perfeito como as pinturas originais, mas usando fita crepe eu tampei parte do mosquetão e fiz a pintura na área exposta, ficando assim uma faixa colorida em todos eles (no caso usei a cor vermelha). Aproveitei também para fazer algumas marcas em meus freios e reavivar as marcações (essas feitas com caneta para retroprojetor) nas fitas que uso nas costuras.
E com tudo isso terminado, daqui a pouco começo a arrumar as mochilas. Amanhã cedo devo viajar com a Paula para algumas montanhas. O roteiro ainda não está definido mas se eu conseguir postarei informações durante a viagem (senão só quando eu voltar).

Enviado por Tacio Philip às 18:06:00 de 06/07/2009



03/07/2009 16:37:00 (#228) - Cérebro ateu x cérebro cristão

Quem me conhece sabe que sou um ateu praticante assumido, que simplesmente vivo minha vida seguindo princípios morais e éticos em vez de me esconder e me reprimir atrás de qualquer castigo divino.
Hoje em uma das comunidades que gosto de participar no orkut (muito boa por sinal para se divertir com crentes indignados: http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=247) vi a postagem de duas imagens interessantes, elas mostram de maneira simples e esquemática a diferença no funcionamento de um cérebro cristão e um cérebro ateu:

cérebro ateu

cérebro cristão

Enviado por Tacio Philip às 16:37:00 de 03/07/2009



02/07/2009 00:56:00 (#227) - E a digitalização continua... fotos da Bolívia 2002

A digitalização dos negativos antigos continua. Esses 2 dias estive bem inspirado e até agora foram 39 albuns em um total de 1428 fotografias (mas ainda falta muito para terminar!).
Os albuns mais recentes que escaneei foram da minha primeira viagem para a Bolívia, em 2002. Nessa viagem saí sozinho de São Paulo no dia 28 de Junho de 2002, conheci outro brasileiro indo fazer roteiro similar (o Renato) e fomos juntos de ônibus até Corumbá (MS) de onde graças a paralização por causa de eleições presidenciais tivemos que pegar um vôo da TAM (Transporte Aéreo Militar) até Sta Cruz de La Sierra, onde ficamos por 3 dias. De lá mais ônibus para Cochabamba e depois para La Paz.
Em La Paz fizemos os roteiros turísticos (Tiahuanaco, Chacaltaya - meu primeiro cume acima de 5000m e cidade de Copacabana). Foi inclusive nessa viagem, indo para Tiahuanaco que conheci o Alcides, amigo até hoje com quem fui para a Bolívia novamente em 2004 (e quem sabe esse ano).
Nessa viagem fiz também um curso particular de escalada em gelo e travessia em glaciar com o Juan José Miranda, um guia conceituado de La Paz e minha primeira tentativa no Huayna-Potosi, dia 9 de Julho, sendo que atingi cerca de 5700m mas não me senti preparado para ir até o cume. Coincidentemente alcancei o cume dessa montanha exatos 2 anos depois, dia 9 de Julho de 2004.
Depois dessa viagem para a Bolívia voltei para lá em 2004 e 2006 e pretendo voltar em breve, quem sabe ainda esse ano. Veja algumas das fotografias no link Bolívia 2002.

Enviado por Tacio Philip às 00:56:00 de 02/07/2009



01/07/2009 17:42:00 (#226) - Processo de digitalização e revitalização de acervo fotográfico

O título da postagem é bonito: Processo de digitalização e revitalização de acervo fotográfico. Em outras palavras, resumindo bem, só estou trabalhando pra burro para digitalizar (escanear) todos os meus albuns antigos de fotografia.
Como no meu quarto/escritório/depósito o caos reina e espaço é algo raro (às vezes concluo que dois ou mais objetos podem sim ocupar o mesmo lugar no espaço) tive a idéia de digitalizar todos os meus albuns fotográficos antigos para que, depois disso, eu possa me livrar das centenas de albinhos fotográficos que ocupam muito espaço em caixas pelos armários e embaixo da cama.
Esse processo é lento e estou digitalizando a partir dos negativos (que serão mantidos). Para esse trabalho uso um scanner de filmes Minolta Dimage Scan Dual IV e todas as fotografias estão sendo escaneadas em resolução média, 1600 dpi, o que é suficiente para boas ampliações em tamanho 15x21 cm aproximadamente (se eu precisar ampliar algo maior é só reescanear uma imagem em especial, não acho necessário ter arquivo maior no HD).
O tempo para escanear cada filme (para quem não sabe no passado as fotos eram feitas em filmes que, no meu caso, eram na maioria de 36 poses :-D) é de aproximadamente 20 minutos. Isso contando o tempo de escaneamento e salvar no HD em duas cópias, uma crua do próprio negativo e uma menor e ajustada de modo semi-automático (estou criando actions no Photoshop para cada marca/tipo de filme) para servir como preview.
Comecei esse trabalho ontem no final da tarde e até agora foram escaneados 27 albuns em um total de 969 fotografias. Ainda falta "um pouquinho", 213 albuns de negativos, o que levarei ainda alguns muitos meses para concluir.
E o trabalho não vai acabar depois disso. A minha idéia é na sequência passar para o escaneamento dos meus slides (desde meu primeiro filme catalogado em 1993 até 2003 fotografei basicamente com filmes negativos, de 2003 a 2005 passei a fotografar só com slides e a partir de 2005 comecei a usar equipamento digital - sendo que nas transições sempre teve uma época que usava ambos os formatos). Dessa maneira passarei a ter todo meu acervo digitalizado em HDs para fácil consulta e acesso (felizmente parte dos slides já estão escaneados, só preciso baixar de CDs e DVDs para o HD e reorganizá-los).
Na medida que for concluindo algumas das imagens serão postadas aqui. Hoje mesmo coloquei no ar algumas fotos do final de 2002 e início de 2003 no album diversas antigas.

Enviado por Tacio Philip às 17:42:00 de 01/07/2009



29/06/2009 21:37:00 (#225) - Empresas nacionais, elas realmente merecem prestígio?

É comum, principalmente em listas de discussão, quando alguém pergunta sobre um determinado ítem, depois de algumas sugestões de marcas alguém dizer: "prefiro X para prestigiar as marcas nacionais", mas será que essas empresas merecem isso?
Para começar minha linha de raciocínio vamos pensar em uma característica simples: a técnologia de materiais utilizados. Não há o que falar, é fato que pouquíssimas empresas nacionais utilizam materiais top de linha em seus produtos ou sequer tem a tecnologia de fabricação adequada (maquinaria). Pensando no mercado outdoor, o máximo que você encontra é algum vestuário com material importado, alguma sapatilha simples com solado razoável, uma mochila resistente mas pesada e só! Não existe uma barraca nacional com os mesmos materiais que uma importada top, calçado com o mesmo material, mochila com o mesmo peso, vestuário com os mesmos materiais e peso e nem se fala dos equipamento técnicos que sequer existem nacionais.
Outro agravante é que qualquer ítem nacional de meia qualidade vai custar no Brasil mais que o dobro de um ítem similar importado top de linha fora do Brasil. A justificativa disso pelas empresas - tanto fabricante quanto lojista - é sempre a mesma: impostos. Mas a partir do fato que o imposto pago é calculado sobre o ganho da empresa e não pelo valor final do produto, ou seja, se você compra uma matéria prima por 10 e vende o produto final por 20 o imposto é calculado sobre 20-10 = 10, quanto mais você cobrar, mais você vai pagar imposto e de nenhuma maneira a empresa terá "quase prejuízo" como costumam justificar - principalmente as lojas que muitas vezes sequer dão nota fiscal de venda (até porque elas podem comprar sem nota ou subfaturado também).
Outro fator que me chama a atenção - e que realmente me deixa puto da vida - é o respeito das empresas aos profissionais do meio, pessoas que realmente se destacam em determinado ramo dos esportes outdoor e no máximo conseguem o que eles chamam de apoio (e já ressalto que não faço parte dessas pessoas, eu sou esportista por hobbie, não atleta por profissão e não pretendo viver de montanha/escalada).
O apoio que muitas empresas fornecem aos atletas é simples: o atleta deve em troca do uso incondicional de sua imagem em propagandas, campeonatos e onde mais for - muitas vezes inclusive o proibindo de usar outras marcas - aceitar o que eles fornecem, ou seja, algum ítem encalhado em seu estoque, seja ele uma mochila da coleção passada, uma calça-bermuda de cor estranha, uma cadeirinha simples ou uma sapatilha de escalada (sem contar os saquinhos de magnésio e camisetas horríveis com cores "orelhão-telefônica" com a marca gigante impressa em silk screen). A justificativa das empresas é não ter condições de algum apoio mais forte (leia-se em dinheiro) e isso só vai mudar quando uma primeira empresa acreditar no esporte e realmente fizer um investimento de verdade, não apenas limpar seu estoque de encalhados. A partir desse momento os próprios atletas passarão a se valorizar e, como terá uma primeira empresa que os valoriza darão preferência a ela, o que fará com que outras sigam o mesmo exemplo. Infelizmente não tenho nada no ramo para poder ser essa primeira, mas torço para que isso aconteça.
Um outro fator que me chamou a atenção e me inspirou a escrever esse post foi a caridade das empresas em feiras de ponta de estoque. Na semana passada estive em uma delas e consegui comprar alguns ítens com pequenos defeitos (leia-se: lixo para a empresa) pelo valor pago pelos atacadistas (lojas)!!! Mas isso não é maravilhoso??? A empresa em vez de jogar fora ou doar para alguma instituição de caridade (seria legal ver idosos em um asilo se aquecendo no inverno com roupas melhores) vende aos otários esportistas que pagam pelo ítem com defeito o mesmo que uma loja pagaria (e na loja custaria mais que o dobro), ou seja: sempre há um bom lucro (inclusive não recebi nota fiscal de nenhum dos muitos ítens comprados e ainda paguei em dinheiro, dinheiro limpo para o dono)!!!
Não que eu seja contra o lucro, sou capitalista e consumidor (às vezes até consumista), mas só enxergar quem te sustenta como otário ou cifrões é ridículo. Mas até entendo porque as empresas fazem isso: nas roupas com pequenos defeitos muitas vezes não tem a marca do fabricante (eu acho bom isso, não sou outdoor de propaganda) e se eles fossem doar pra alguma instituição eles gastariam mais colocando sua marca gigante em todas as roupas ou mandando grafitar o logotipo da empresa nas paredes do local, é justificável o modo medíocre de pensar deles.
Não vou citar uma marca sequer aqui porque meu ataque não é pessoal, se você tem uma loja ou marca eu não pensei em você, só usei alguns exemplos que podem ser até fictícios. Eu tenho muita coisa nacional dos meus primórdios mas ultimamente dou uma boa preferência para importados principalmente pelos quesitos abordados: preço e qualidade. Como todos comecei com uma mochila simples, uma bota de couro simples e porque não, com equipamento de escalada simples. Mas quando você percebe que sua mochila pesa mais que uma importada, que sua bota não é impermeável como uma importada e seu equipamento pesa o dobro e não tem as mesmas certificações de qualidade que um importado o caminho lógico a seguir é procurar algo melhor, e isso leva aos equipamentos importados! No início você acaba investindo nas lojas do Brasil (o que é um assalto) mas depois você descobre o www.ebay.com entre outros e seus problemas são resolvidos! Com toda a taxação alfandegária sai mais barato ter algo top importado que algo básico nacional, principalmente se você não tiver pressa.
Mas quem sabe isso mude um dia. Se as empresas passassem a pelo menos valorizar os atletas e usuários de seus equipamentos eu já daria preferência a elas (em alguns ítens), mas por enquanto, prestígio pra quem não merece? Meu que não vai ser!

Enviado por Tacio Philip às 21:37:00 de 29/06/2009



26/06/2009 14:36:00 (#224) - Escaladas na Ana Chata e em artificial no Bauzinho

Na 4ª feira cedo busquei o Victor em sua casa e às 7hs da manhã pegamos a estrada rumo São Bento do Sapucaí. A viagem foi tranquila, melhor agora com o valor dos pedágios da Rod. Ayrton Senna mais baixos e, por volta das 10hs estavamos estacionados arrumando nossas mochilas para começar a caminhada até a base da Ana Chata.
A subida pela trilha foi super rápida e em cerca de 30 minutos estávamos na base da via Lixeiros (3º V) começando a escalada. Eu subi a primeira enfiada, deixando o filé da via, a 2ª para o Victor guiar (onde ele levou uma bonita queda quando resolveu sair do lance em oposição - e não devia) :-) Na sequência subi a 3ª e esticada enfiada até a parada onde fizemos uma boa pausa para lanche.
Para continuar a subida, em vez de continuar pela Lixeiros fomos pela Capitão Caverna. O croqui diz ser 4º VI mas o Eliseu Frechou confirmou que algumas agarras quebraram e o lance do crux agora é por volta de 7b. Eu comecei a escalar essa enfiada e, depois de umas 3 voadas no crux deixei a mochila pendurada em uma das proteções e consegui mandar o lance (ainda roubando um pouco indo para o lado esquerdo) e continuar até a parada. De lá dei a segurança para o Victor que soltou as mochilas para que eu as içasse e depois de algumas quedas também passou pelo crux da via.
Como o tempo estava fechando - já estava bem nublado - e um forte vento gelado batendo aproveitei o cansaço do Victor e segui guiando a última enfiada da Capitão Caverna até o topo da Ana Chata. Foi com certeza a melhor enfiada da via. Essa enfiada começa com uma boa sequência de 5º grau bem constante em boas agarras, parede em alguns lances verticais ou até levemente negativa e bonitos movimentos, realmente uma via que recomendo! Da última parada dei a segurança para o Victor e depois de alguns poucos minutos no topo para fotos descemos pela trilha para o carro e de lá para o tão esperado Açaí com leite em pó e coco ralado (no Açaí Mania no centro de SB). Depois disso passamos no supermercado e fomos até a casa da Lu para jantar um sopão (muito bom por sinal!). De lá foi descer direto para o alojamento do Eliseu, um merecido banho e muitas horas de sono.
No dia seguinte acordamos tarde (levantamos por volta das 8h30) com o tempo muito fechado e garoando. Demos uma enrolada e depois de algumas horas e assistindo a um vídeo de escalada nos animamos a ir escalar também. Como o tempo estava muito ruim decidimos então ir escalar em artificial a via Chove e não molha, um 8a que feito em artificial é um A2.
Saímos do alojamento e logo estávamos estacionados no início da trilha para o Bauzinho esperando a chuva diminuir. Alguns minutos passaram e logo seguimos pela trilha até a base da via, que como o nome diz, "chove e não molha" por ser bem negativa.
Nos equipamos e segui guiando a via em primeiro. Foi a via em artificial mais comprometedora que eu fiz. Apesar de seus lances não serem muito difíceis, algumas proteções ficam realmente "à prova de bomba" (ou como o Victor disse: da pra pendurar um fusca), a via tem proteções fixas (chapeletas) apenas no seu final e eu fiz questão de não usá-las, escalando a via inteira apenas em móvel com a maioria dos lances em friends e nuts com algumas passagens em cliff. Se acontecesse algo antes do quarto final da via e eu tivesse que descer só seria possível abandonando equipamento móvel. Mas correu tudo bem durante a escalada, com apenas 3 "quase quedas" no lance final onde queria sair em cliff mas realmente não deu e, depois de cerca de 1h30, já rapelava para a base da via a limpando para que o Victor agora a escalasse.
Com a garôa que não parava praticamente me deitei no chão e o Victor começou a escalada. O local é confortável mas estava bem frio, principalmente porque com o vento chovia na base (resolvi parte disso cobrindo as pernas com a capa da mochila do Victor).
A subida dele também foi tranquila, sem incidentes e depois de mais +-1h30 ele também rapelava e brigava para limpar algumas peças da parede. De lá foi só guardar as coisas nas mochilas, seguir a trilha de volta até o carro e descer para a cidade para o novamente esperaço Acaí.
Voltamos para o abrigo, arrumamos os equipamentos, tomamos um banho, o Victor fez umas compras na lojinha do Eliseu e fomos comer uma pizza no centro da cidade. De lá, às 22hs pegamos estrada e 1h da madrugada já estava estacionando o carro em casa.
Esses dois dias de escalada foram bem proveitosos. Apesar do tempo não colaborar muito escalamos uma bonita via na Ana Chata e fizemos um bom treino em artificial no Bauzinho. As fotos já estão disponíveis no link Escaladas São Bento.

Enviado por Tacio Philip às 14:36:00 de 26/06/2009



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