Em um dia bem inspirado (hoje), escrevi 3 novos artigos sobre o uso de diferentes técnicas/acessórios para macrofotografia e close-up:
- anel de inversão;
- filtro close-up;
- tubo de extensão.
Para esses 3 artigos, usei uma câmera reflex Canon EOS Rebel digital e a lente básica do kit Canon EF 18-55mm f/3,5-5.6 II. Dessa maneira, os resultados ficam mais próximos do que pode ser obtido pela grande maioria dos fotógrafos iniciantes que possuem um equipamento semelhante.
Acredito que com esses 3 artigos seja possível tirar diversas dúvidas sobre as técnicas discutidas e ver quais as vantagens e desvantagens de cada acessório, principalmente em relação à ampliação e distância de trabalho.
Este documento traz indicações éticas de como agir em diversas situações em montanhas/paredes como respeito à ética local, ação em equipe, situações de acidente, estilo de escalada, acesso e conservação e até sobre uso de oxigênio suplementar e expedições guiadas em alta montanha. Realmente é um documento base que devia ser seguido por todos escaladores/montanhistas e também por todos guias/empresas ligadas ao montanhismo e a escalada. Ainda não há uma versão deste documento em português (se você encontrar ou tiver paciência de traduzir me informe!) mas segue abaixo sua cópia, na íntegra, em inglês.
Mountain Ethics Declaration
Stretch your Limits,
Lift your Spirits
and Aim for the Top
1. Individual Responsibility
Mountaineers and climbers practice their sport in situations where there is a risk
of accidents and where outside help may not be available. With this in mind, they
engage in this activity at their own risk and are responsible for their own safety.
The actions of individuals should not endanger those around them nor damage the
environment. For example, the fixing of anchors on new or existing routes cannot
automatically be taken as acceptable.
2. Team Spirit
Members of a team should be prepared to make compromises in order to balance the needs and abilities of all the group. The climb will invariably be most successful
where the members support and encourage one another.
3. Climbing & Mountaineering Community
Every person we meet in the mountains or on a rock face deserves an equal measure of respect. Even in remote places and stressful situations, we should always treat others as we want to be treated ourselves.
4. Visiting Foreign Countries
When we are guests in foreign countries, we should always conduct ourselves politely and with restraint. We should show consideration to the local people and their culture ? they are our hosts. We should respect local climbing ethics and style and never drill holes or place bolts where there is a traditional ethic against it or where no locally established ethics exists. We will respect holy mountains and other sacred places and always look for ways to benefit and assist local economies and people. An understanding of foreign cultures is part of a complete climbing experience.
5. Responsibilities of Mountain Guides and other Leaders
Professional mountain guides, other leaders and members of the groups they lead should each understand their respective roles and respect the freedoms and rights
of other groups and individuals. In this declaration we recognise the high standards
of practice achieved by the mountain guides? own professional body.
6. Emergencies, Dying and Death
We must be prepared for emergencies and situations which result in serious accidents and death. All participants in mountain sports should clearly understand the risks and hazards and the need to have appropriate skills, knowledge and equipment. They need to be ready to help others in the event of an emergency or accident and also be ready to face the consequences of a tragedy. It is hoped that commercial operators in particular will warn their clients that their objectives may have to be sacrificed to assist others in distress.
7. Access and Conservation
We believe that freedom of access to mountains and cliffs in a responsible manner is a fundamental right. We should always practice our activities in an environmentally sensitive way and be proactive in preserving nature and the landscape. We should always respect access restrictions and regulations agreed by climbers with nature conservation organizations and authorities.
8. Style
The quality of the experience and how we solve a problem is more important than whether we succeed. We should always strive to leave no trace on the rock face or
the mountainside.
9. First Ascents
The first ascent of a route or a mountain is a creative act. It should be completed
in a manner at least as good as the style and traditions of the region. The way the
climb was achieved should be reported exactly.
10. Sponsorship, Advertising and Public Relations
The cooperation between sponsors and mountaineers or climbers must be a professional relationship that serves the best interests of mountain sports. It is the responsibility of the mountain sports? community to educate and inform both media and public in a proactive manner.
11. Use of supplementary oxygen in Mountaineering
The use of supplementary oxygen in high altitude mountaineering has been under debate for several years. In this debate, different components related to the topic
can be distinguished, such as medical aspects and ethical considerations. The medical aspects should be of paramount concern to all mountaineers. Ethical considerations are best left to the individual climber, provided that, if a climber does use oxygen, plans are made to remove used bottles from the mountain.
12. High altitude guided commercial expeditions
It is hoped that commercial operators, especially those without qualifications,
attempting 8000m or other comparable peaks which offer limited rescue facilities
will recognize the limitations of the clients in their care. All efforts should be made to ensure the safety of such clients and also to warn their clients that plans may have to be curtailed to help others on the mountain in distress.
The UIAA is the International Mountaineering and Climbing Federation.
We bring together millions of men, women and children joined by their passion for mountains.
www.theuiaa.org
As amended and approved in Porto 10.10.2009
Enviado por Tacio Philip às 11:35:00 de 11/12/2009
Desde o anúncio da Canon, em Setembro de 2009, de sua nova lente macro EF 100mm f/2.8L IS USM macro que muita gente, inclusive eu, estão curiosas para ver os seus resultados comparados ao modelo anterior, a EF 100mm f/2.8 USM macro, lançada em 2000.
Como novidades ela passa a ser a primeira lente macro Canon com sistema de estabilização de imagens (Hybrid-IS) e a segunda lente macro Canon da série "L", ou seja, com uma construção mais elaborada e vedada contra água e poeira.
A nova lente chegou em minhas mãos há 2 semanas e ontem e hoje coloquei no ar, no meu site www.macrofotografia.com.br no link Artigos/Reviews, um review sobre a mesma e um comparativo entre ela e a antiga 100mm macro.
E para quem gostar do assunto macrofotografia e quiser ver minhas fotos, o link direto para minha galeria é tacio.macrofotografia.com.br
Enviado por Tacio Philip às 15:35:00 de 08/12/2009
Ontem logo depois do almoço saí de São Paulo e por um rápido tempo não sofri com o calor insuportável que fazia - já que permaneci dentro do carro com o ar condicionado ligado - mas isso não durou muito. Saí de São Paulo por volta das 13h30 e às 15hs estava na casa do Pedro em Itatiba onde o calor estava ainda pior que em São Paulo.
Pouco tempo passou, nos arrumamos, o Pedro colocou sua bike também no porta-malas e seguimos alguns poucos quilômetros fazendo apenas uma breve pausa para calibrar o ar dos pneus até o início do caminho que percorreríamos de bike.
O começo foi tranquilo, seguindo por uma parte em asfalto praticamente plano e entre árvores mas, logo que atravessamos a Rod. Dom Pedro por um túnel, entramos em estrada de terra. De lá seguimos sem ter a cobertura que nos dava uma boa sombra por um caminho mais aberto entre diversas fazendas e sítios.
Continuamos a pedalar e logo começou a subida. O carro foi deixado a 730m de altitude e aos poucos, em subidas bem inclinadas em alguns trechos e outras nem tanto, mas contínuas que não acabavam nunca, chegamos até os 1065m de altitude quando chegamos ao topo e atravessamos a Serra das Cabras. Nessa hora eu já sofria há alguns bons minutos de dor de cabeça - provavelmente por uma mistura de fome e muito calor (que saudade do inverno!).
Continuamos a pedalar e finalmente chegou o trecho de descida até a cidade de Morungaba. Tanto tempo para subir e agora descíamos bem rápido até uma doceria que nos aguardava com esfihas fechadas de frango com catupiry, Ice Tea com Pêssego e muito sorvete artesanal (realmente muito bom!). Ficamos descansando e comendo por uns 45 minutos e depois voltamos a movimentar as pernas - doloridas - sentados nos também doloridos selins.
O trecho do retorno foi mais tranquilo: totalmente em asfalto e 1/3 do caminho total que percorremos (e com boas descidas). Algumas horas depois do início, já no começo da noite e antes da chuva, terminamos a pedalada (45 km) e estávamos no carro seguindo novamente para a casa do Pedro onde ainda encontramos com o Léo de Indaiatuba.
Uma breve pausa para troca de roupa, o Léo e o Pedro trocando equipamentos de escalada que estavam na casa um do outro e, às 20h30, debaixo de uma forte chuva, peguei novamente a estrada e o ar condicionado até São Paulo.
Para quem fazia mais de um ano que não pedalava (leia-se: para mim) o trecho foi cansativo. Os 45 km com muitas subidas (no final o GPS marcou um desnível acumulado de aproximadamente 800 m) exigiram bastante das pernas que no final estavam bem doloridas. Outro agravante foi o calor que nos acompanhou durante boa parte do percurso, mas valeu a pena, pedalar é sempre bom!
Abaixo algumas fotos tiradas pelo Pedro durante o circuito.
Enviado por Tacio Philip às 16:40:00 de 03/12/2009
Na 5ª feira, dia 20 de Novembro, depois de enfrentar um pouco de trânsito dentro de São Paulo saímos pela rodovia Carvalho Pinto eu, a Paula, o Parofes e o Edson rumo à Visconde de Mauá, RJ.
Tirando o cansaço a viagem foi tranquila. Fizemos só uma breve pausa no Arco-íris de Roseira para um merecido (e necessário) capuccino e, depois 5 hs de estrada e uns 340 km, estávamos estacionados próximos da entrada da Fazenda Marimbondo e armando nossas barracas para dormir às 4h30 da madrugada!
Mal fechamos os olhos e já acordamos com o clarear do dia por volta das 6 hs. Sem muita pressa fizemos o café da manhã e decidimos para a 1ª tentativa para descobrir o caminho para Pico da Cara de Gorila ir só com uma mochila de ataque levando o mínimo necessário. Começamos a caminhada, pulamos o muro da fazenda Marimbondo e depois de alguns poucos minutos estávamos conversando com o Flávio, provavelmente caseiro da fazenda, que nos disse que não havia caminho por lá, que existiu há uns 20 anos mas que não era possível subir por lá e que o único caminho para subir que ele conhecia era o que saia da Maromba ou talvez existisse algum outro pelo vale das Cruzes.
Com esse balde de água fria em nossos planos logo pela manhã voltamos para o carro e decidimos então subir pela Maromba até a base do Pico da Maromba, caminho da travessia Maromba-Rebouças que eu percorri em 2002. Pegamos o carro, mais alguns quilômetros de estrada e logo estávamos deixando o carro estacionado e recomeçando a caminhada, agora com as mochilas completas e prontos para 3 dias de caminhada.
A subida começa bem ao lado do escorrega da Maromba, passando por uma porteira que sobe uma estrada de terra e, depois de chegar à casa da fazenda, entra por uma trilha em mata fechada por onde não tem como se perder já que não há bifurcações, é só seguir sempre a trilha principal.
Mesmo com o cansaço da viagem e da noite com 1h30 de sono a subida foi bem e, na metade para o final da tarde já estávamos próximos ao riacho na base do Pico da Marombinha (o chamei assim em 2002 quando tentei por ele acessar o Pico da Maromba, mas na ocasião desisti) armando nossas barracas, fazendo o jantar e indo descansar. Foi pouco depois de deitar que, por volta das 19h30, os trovões distantes chegaram até o acampamento e trouxeram uma forte tempestade que por muito pouco não inundou as barracas (veja os vídeos abaixo!).
Tirando a garôa da noite tudo correu bem, as barracas aguentaram bem a chuva e o lago que se formou sob elas (literalmente com uns 10 cm de profundidade!) escorreu e no começo da manhã estava tudo de volta ao normal (na próxima vez que eu escolher um lugar para acampar e pensar que ele é bom a menos que chova vou procurar outro lugar para acampar!).
Nesse dia nossa meta inicial era o Pico da Maromba. Tomamos nosso café da manhã, arrumamos as mochilas de ataque e começamos então a caminhada. Uma das alternativas seria subir o Marombinha e seguir por sua crista até o Maromba, mas achamos melhor seguir pela trilha paralela pelo vale e, assim que a trilha desviasse, atacaríamos para a crista varando mato por onde fosse melhor, e foi o que fizemos. Apesar de não haver trilha a caminhada não foi muito ruim, a subida é razoavelmente íngreme mas achamos um bom caminho e logo estávamos na crista e, agora sim, seguindo direto para o cume do Pico da Maromba, onde chegamos às 9h40 da manhã, 1h40 depois de termos saído do acampamento.
No cume, mesmo com um tempo nublado fizemos algumas fotos e logo continuamos a caminhada pela crista oposta, agora rumando para a Pedra Cabeça de Leão. O começo da caminhada foi tranquila, mesmo sem trilha o mato era baixo e ganhávamos distância com rapidez, mas isso mudou no final com uma interminável e cansativa descida até o vale que dava acesso à Cabeça de Leão. Nesse trecho tivemos que atravessar mato que chegava a nos encobrir e no final procurar o melhor lugar para atravessar um riacho que descia ao nosso lado, mas nada em comparação ao que viria mais tarde.
Passando o vale começamos a subida final da Pedra Cabeça de Leão e, às 11h30, estávamos no seu cume Oeste fazendo algumas fotos da região do Agulhas Negras. De onde estávamos podíamos ver, da esquerda para a direita, o Morro do Urubu, Pedra Assentada, Prateleiras, Agulhas Negras, Asa de Hermes, Pedra do Altar, Pedra do Sino de Itatiaia e diversos outros cumes sem nome e pouco visitados da região. Com certeza uma das vistas mais bonitas de toda a região!
Alguns minutos se passaram, tiramos diversas fotos e seguimos então para o 2º cume da Cabeça de Leão onde novamente fizemos uma pausa para fotografias e lanche. Nessa hora, como a descida final até o vale tinha sido ruim, decidimos voltar pela crista da Cabeça de Leão até o colo na base da Cabeça de Leoa (que gostaríamos de subir mas não haveria tempo para isso) e de lá seguir pela crista até o primeiro cume antes do Maromba e de lá seguir pelo caminho da descida. Na teoria tudo parecia fácil, inclusive o começo da descida até o vale foi fácil, mas isso mudou rapidamente quando tivemos que atravessar o primeiro charco.
Como tínhamos descido bastante e, voltar por onde descemos não nos atraía, decidimos prosseguir. Atravessamos o primeiro charco, mais um pouco de lajes de pedra e em seguida um outro charco, agora muito pior que o primeiro, onde todos nós acabamos molhando as botas! Mas não tinha acabado ainda, mais um pouco de laje de pedra e, para nos desanimar, um 3º charco nos esperava! Sem muita paciência o atravessamos e os problemas não tinham acabado. A subida inicial foi bem inclinada com uns trepa pedras intercalados com vara mato e assim continuou por um bom tempo. Nessa hora, para nos animar ainda mais ouvíamos trovões que ecoavam nas nossas costas como se quisessem nos devorar (e não parávamos de lembrar como tinha sido a tempestade da noite anterior com relâmpagos caindo nas montanhas).
Continuamos a sofrida subida até que, depois de 2 hs de caminhada, voltamos para a trilha normal e com os trovões cada vez mais próximos. Nessa hora pensei em uma coisa que realmente elevou um pouco nosso psicológico e nos deu uma energia extra para voltar o mais rápido possível para o acampamento, falei: não vejo a hora de voltar para Maringá e comer uma bela truta!. Todos gostaram da idéia e nos animamos a andar e tentar chegar ao acampamento antes da chuva, que felizmente não chegou esse dia.
De volta ao acampamento, felizes pelos cumes alcançados, pela chuva que não pegamos e pensando na truta do dia seguinte ficamos um bom tempo descansando e conversando, preparamos o jantar e depois fomos dormir. Nessa noite não choveu e eu acabei passando um pouco mal durante a madrugada sentindo muito frio (provavelmente uma leve febre) que acredito ter sido por conta de ter comido muito e ter ido dormir logo em seguida.
Na manhã acordei ainda meio enjoado e com o estômago ruim, fui até o banheiro, descansei mais um pouco (me sentia como se estivesse a 5000 m sem me aclimatar) e, depois que melhorei, acabei de desarmar o acampamento, guardar as tralhas na mochila e então começamos a caminhada de retorno às 7h15 da manhã.
A descida foi bem rápida, fizemos apenas algumas breves pausas nos pontos de água - em um deles encontramos o Jorge Soto que havia feito uma outra travessia com outros dois montanhistas (desculpem mas esqueci os nomes!) - e às 11h15 estávamos chegando no carro, jogando as coisas no porta malas e seguindo para Maringá para a tão esperada truta!
Em Maringa almoçamos, demos uma andada pela cidade e às 14 hs começamos o longo caminho de volta para casa. Nesse caminho fizemos algumas pausas na serra para mais fotos e identificar as montanhas que tínhamos subido (e as que ainda faltavam!) e depois outras pausas rápidas na Dutra quando havia muito trânsito (principalmente depois de Aparecida) chegamos em São Paulo. O Edson ficou na travessa da Celso Garcia (de onde pegou um ônibus para sua casa), deixei o Parofes em sua casa (Jabaquara) e a Paulinha e eu viemos então para casa para um merecido banho e descanso antes de levá-la até sua casa no final da noite.
Essa viagem foi muito boa, não escalamos todas as montanhas que pretendíamos (Pedra Cabeça de Leão, Cabeça de Leoa, Cara de Gorila e Pico da Maromba - realmente não é possível em apenas 3 dias) mas conseguimos escalar duas delas e vimos que o melhor caminho para as outras realmente deve ser pela Fazenda Marimbondo, por onde tentamos inicialmente (e voltaremos!).
Algumas das fotografias feitas durante a viagem já estão no ar no link Maromba e Cabeça de Leão.
Enviado por Tacio Philip às 22:40:00 de 23/11/2009
Darei um curso sobre operação em modo RPN de calculadoras hp48/49/50 no dia 12 de Dezembro (Sábado), em Limeira - SP (150 km de São Paulo, 60 km de Campinas).
É um curso fechado em uma faculdade mas possui 10 vagas abertas para pessoas de fora. Esse curso é voltado à estudantes de engenharia e outras áreas de exatas, terá duração de 7hs (9hs às 17hs) e está incluso minha apostila do Curso Operacional RPN Online (a apostila mais completa que já lancei, com 102 páginas em formato A4 - veja mais sobre ela no meu site www.hpclub.com.br).
O valor do curso é R$100,00 e as inscrições deverão ser feitas diretamente comigo pela página de contato do hpclub (www.hpclub.com.br/contato/).
Apenas 10 vagas e a prioridade para as inscrições será pela ordem de email recebido.
Tacio Philip
Fundador hpclub do Brasil
CURSO OPERACIONAL MODO RPN
Calculadoras HP
MODELOS: hp48gII, hp49g, hp49g+, hp50g
Voltado a todos os ESTUDANTES DOS CURSOS DE
ENGENHARIA E OUTRAS ÁREAS DE EXATAS.
Aproveite o potencial de sua calculadora.
PAUTA:
· Introdução
· Apresentação da calculadora
· Nomenclaturas
· Configurando a calculadora
· Operações com Reais
· Operações com Complexos
· Operações com vetores
· Operações com matrizes e uso do Matrix Writer
· Cálculos com unidades
· Resolução de Polinômios
· Resolução de Sistemas Lineares
· Editor de equações
· Limites, Derivadas e Integrais
· Solve Equation - Utilizando fórmulas
· Funções Estatísticas
· Criação e visualização de textos
· Manuseio de memória
· Utilizando Bibliotecas (Libraries)
· Transferência HP-PC
DURAÇÃO: 7 HORAS. (SÁBADO DIA 12/DEZEMBRO DAS 9:00 as 17:00hs)
INCLUSO COFFEE BREAK E APOSTILA COM 102 PÁGINAS EM PORTUGUÊS.
Enviado por Tacio Philip às 19:04:00 de 17/11/2009
Semana passada fui contatado pelo site português Dementia que mostrou interesse em publicar uma matéria sobre meu trabalho com macrofotografia no seu site. Como eu acho que divulgação nunca é demais e, além disso, quero que a macrofotografia brasileira seja divulgada no exterior já que existem ótimos fotógrafos nessa área por aqui (inclusive porque nossa fauna colabora), concordei com a idéia e ontem entrou no ar, com destaque na página principal, a matéria A Macrofotografia De Tacio Philip.
Já tive meu trabalho divulgado em outros sites também, se procurar no google por "Tacio Philip" ou "macrofotografia" facilmente encontra algo mas, que eu me lembre, essa é a primeira vez que tenho destaque em um site fora do Brasil.
Enquanto minha mão não fica 100% para eu voltar a escalar (e o clima também não colabora com essas chuvas) tenho aproveitado bastante para fotografias macro (não que eu esteja reclamando de fotografar, muito pelo contrário!). Meu trabalho mais recente pode ser visto no meu site tacio.macrofotografia.com.br.
E para quem quer aprender a fazer esse tipo de fotogarfia, no próximo Domingo darei um workshop com o tema macrofotografia e close-up aqui em São Paulo. Mais informações e inscrições no meu site www.macrofotografia.com.br.
Enviado por Tacio Philip às 15:40:00 de 11/11/2009
Estão confirmados os Workshop fotometria aplicada (14/11) e Workshop macrofotografia e close-up (15/11) em São Paulo - SP:
Workshop Fotometria Aplicada - Sábado, 14/11/09
- fotômetro das câmeras - range do sensor/filme - entendendo a luz - compensação de exposição - fotometria pensando em pós processamento - prática acompanhada
Recebi alguns e-mails perguntando sobre este curso. Ele não é voltado ao uso de fotômetro de mão em estúdio mas sim ao uso correto do próprio fotômetro da câmera para todos os tipos de fotografia mostrando como o fotometro das câmeras "enxergam" a luz e como fazer a medição de maneira correta para evitar fotos escuras, claras ou com áreas estouradas (brancas). Ensino as técnicas de medição de luz e como efetuar compensações para diferentes assuntos. Para quem usa câmera digital também mostro como fotometrar pensando em um pós processamento no Photoshop para melhor aproveitamento da gama de tons do sensor e assim ter detalhes em todas áreas das fotos, desde as alta luzes até as baixas. É um curso com diversos exercícios práticos que mostrarão que não basta ajustar seu fotômetro no "zero" ou usar modo automático para ter uma boa fotografia, é realmente importante para qualquer área da fotografia!
Workshop Macrofotografia e Close-up - Domingo, 15/11/09
- definições da macrofotografia e close-up - equipamentos e acessórios para ganhar ampliação - acessórios e técnicas para iluminação macro - prática acompanhada
Neste curso mostrarei diversos acessórios usados para fotografia close-up e macro (filtro close-up, tubo de extensão, inversor de lente etc) e acessórios para iluminação (cabos TTL, flash ring, flash gêmeo) de modo que o partcipante conhecerá o que existe no mercado para macro e suas vantagens/desvantagens. Não é necessário possuir equipamento macro mas recomendo pelo menos câmera reflex e filtros close-up (terei acessórios para serem testados pelos alunos durante o curso também). Além disso mostrarei técnicas para segurar melhor a câmera e que é necessário paciência para ser um fotógrafo macro :-)
Ambos os cursos serão no Jardim Botânico com início às 9hs e término por volta das 16hs (1h de pausa para almoço). O valor de cada curso é R$250,00 à vista ou em 2x R$150,00. Fazendo ambos os cursos sai R$450,00 à vista ou em 2x R$250,00.
Aguardo sua confirmação. Se tiver amigos que possam se interessar nos cursos divulgue, ainda temos vagas mas as turmas são limitadas em 10 alunos.
Aproveito para dizer que tenho diversos ítens para fotografia de natureza e macrofotografia a venda no meu site www.macrofotografia.com.br, caso tenha interesse em algum (sem compromisso) me informe que posso levar durante o curso, assim se houver interesse na compra terá economia do envio.
Qualquer dúvida entre em contato. Aguardo seu retorno.